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Corrida de Rua: O relato de quem vê no esporte um alimento para a alma

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Crédito foto: Reprodução / Arquivo Pessoal de Viviany

A corrida tornou-se o segundo esporte mais praticado no Brasil, ficando atrás somente do futebol. Entretanto, a atividade não possui um número oficial de adeptos. Mas, uma pesquisa realizada em janeiro de 2014 pela consultoria espanhola “Revelance” apontou que 5% da população do país com idade igual ou superior a 16 anos praticam algum tipo de corrida.

Falando exclusivamente sobre a de rua, podemos destacar que essa modalidade vem crescendo e ganhando mais apreciadores a cada ano. Por exemplo, a São Silvestre, que acontece todo dia 31 de dezembro desde 1925, nos últimos dois anos passou de cerca de 25 mil participantes para 30 mil.  

Viviany Gabrielli, 36 anos, pratica o esporte há oito meses. Incentivada pelo irmão, ela correu pela primeira vez em setembro. Competiu a 33ª Edição da Corrida Integração em Campinas, uma prova de dez quilômetros, a qual lhe motivou a continuar os treinamentos. “A energia, o tanto de gente que tinha ali e a superação de você conseguir completar o percurso é muito bom, é motivante”, destaca.

Assim como qualquer outra atividade física, a corrida de rua também traz benefícios para a saúde, sejam físicos ou mentais. A melhora da ansiedade, tensão, qualidade do sono e a queima de calorias que acarretam em perda de peso podem ser citadas como ganhos.

Para Viviany, a socialização causada pelo esporte também é válida. Segundo ela, ver gente faz bem para a cabeça, é um alimento para a alma.

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Crédito foto: Reprodução / Arquivo Pessoal de Viviany

Com as vantagens pessoais que adquiriu com o movimento, a atleta tornou-se exemplo para suas colegas de trabalho. “Por me ver correndo, o pessoal do meu serviço se animou. As meninas começaram a treinar comigo toda quarta-feira”, afirma.

Nesses oito meses, a moça não possuía nenhum tipo de acompanhamento. Treinava quatro vezes por semana durante uma hora e corria em média cinco quilômetros em cada dia, mas percebeu que sozinha não evoluía. “Há 20 dias eu contratei uma assessoria esportiva. Agora sigo o treino passado pelos profissionais e já vejo evolução”, explicou.

Dentre os exercícios indicados pelo personal trainer, estão os treinos educativos e de resistências. Estes ajudam na melhora da respiração e com isso impulsionam um avanço no tempo da praticante. Além das técnicas de aperfeiçoamento, as correções da postura, sejam elas de braço ou tronco, favoreceram Viviany. “Com as mudanças, já diminui meu pace*”, diz.

Sensação de liberdade é o significado deste esporte para a atleta. “'E a único esporte que me motiva, me realiza e me faz feliz. Se sentir livre ao correr é muito bom”, conclui. Vale ressaltar que a meta pessoal da corredora é competir a São Silvestre (15 km) e, principalmente, participar de uma meia maratona (21 km).

*Pace é o tempo, em minutos, que um corredor percorre um quilometro.

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Categorias: Saúde e Nutrição, Esporte, Corrida, Corrida de rua, Relato, alimento

Thayná Agnelli

Escrito por Thayná Agnelli

Estudante de jornalismo e apaixonada por esportes, sobretudo, futebol.

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