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O basquete é um dos esportes mais concorridos nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O “Dream Team” norte-americano e outras estrelas da NBA são sempre grande atrativos para qualquer amante da modalidade.
Apontados sempre como os grandes favoritos, os EUA possuem uma equipe recheada de estrelas, mas é bom ficar de olho em quem pode surpreender os donos do melhor basquete do planeta.
O Esportudo.com listou, abaixo, o maior astro de cada time participante do basquete masculino nos Jogos Olímpicos Rio 2016, confira:
Emanuel Ginóbili (Argentina)
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Medalhista de ouro em Atenas 2004 e quatro vezes campeão da NBA com a camisa do San Antonio Spurs, o veterano de 39 anos disputa seus últimos resultados em Jogos Olímpicos tentando manter o ótimo histórico recente de desempenho argentino na competição.
Andrew Bogut (Austrália)
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Campeão da NBA com o Golden State Warriors na temporada 2014-15, o pivô australiano é um dos líderes do elenco australiano. O país da Oceania possui o quarto lugar como o melhor resultado de sua história nos Jogos Olímpicos. Desta vez, o desafio de Bogut é colocar seu país em um dos postos do pódio da Rio 2016.
Leandro Barbosa (Brasil)
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Com quatro equipes da NBA no currículo, Leandrinho, atualmente no Phoenix Suns, é uma das grandes esperanças brasileiras para recolocar o país no pódio, fato que não ocorre desde os jogos de Tóquio em 1964.
Wang Zhelin (China)
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Com apenas 22 anos, Wang Zhelin é uma joia chinesa que tenta surpreender com o país asiático, sem muita tradição no torneio masculino de basquete olímpico. Em 2016, o jovem foi selecionado no Draft da NBA e atuará pelo Memphis Grizzlies a partir da próxima temporada.
Bojan Bogdanović (Croácia)
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Medalha de prata em Barcelona 1992, os croatas não são apontados como favoritos, mas tem no jogador do Brookyln Nets seu principal astro. Com 27 anos, Bogdanović tem passagens pelo Real Madrid e Fenerbahçe antes de chegar à NBA.
Pau Gasol (Espanha)
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Gasol foi duas vezes campeão da NBA com o Los Angeles Lakers, mas com as cores de seu país bateu na trave em duas oportunidades. O pivô foi prata nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012 e espera conseguir chegar ao lugar mais alto do pódio nesta Olimpíada.
Kevin Durant (EUA)
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Sem Curry e LeBron James, Kevin Durant é o maior nome do time estrelado norte-americano. O ala, medalha de ouro em Londres 2012, chega ao Rio logo após anunciar a polêmica saída do Oklahoma City Thunder para o Golden State Warriors. Vale lembrar que Durant é o terceiro em média de pontos na história da NBA, atrás de Michael Jordan e Wilt Chamberlain.
Tony Parker (França)
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Parker se tornou uma lenda na NBA. Com a camisa dos Spurs, o francês conquistou quatro títulos da liga norte-americana e foi MVP em uma das finais. Nos Jogos Rio 2016, o veterano quer levar seu país de volta ao pódio, onde esteve, com a medalha de prata, em duas oportunidades (Londres 1948 e Sydney 2000).
Jonas Valančiūnas (Lituânia)
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Com o passado recente de bons resultados em Jogos Olímpicos, a Lituânia sonha em chegar à final do torneio. Para isso, Jonas Valanciunas, pivô do Toronto Raptors, é a maior esperança do país europeu. Vale lembrar que a Lituânia possui três medalhas de bronze consecutivas (Barcelona 1992, Atlanta 1996 e Sydney 2000).
Ike Diogu (Nigéria)
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Única representante da África, a Nigéria tem Diogu como sua grande estrela. Aos 32 anos, o veterano possui seis franquias da NBA em seu currículo e atualmente joga no basquete chinês. Caso chegue ao pódio, os nigerianos farão história como os primeiros representantes do continente a ganhar uma medalha no basquete masculino em Jogos Olímpicos.
Miloš Teodosić (Sérvia)
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Aos 29 anos, Teodosić não possui uma equipe da NBA em seu currículo, mas ostenta muitos feitos com as cores de seu país, a medalha de prata na Copa do Mundo da Espanha em 2014 é o último deles. Vale lembrar que a Sérvia, desde que obteve sua independência, nunca subiu ao pódio do basquete masculino olímpico.
Gregory Vargas (Venezuela)
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Com 30 anos, Vargas é o mais experiente da equipe venezuelana e ostenta uma medalha de ouro na Copa América de Basquete, disputada no México em 2015. Nos Jogos Rio 2016, qualquer conquista dos sul-americanos já seria um grande feito para um país sem tradição olímpica na modalidade.
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