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Jogaram muito: Top 10 maiores meias da história do Flamengo

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Crédito foto: Getty Images

O Clube de Regatas do Flamengo sempre teve esquadrões em suas maiores conquistas, e sempre teve os pilares desses elencos no meio-campo. Em sua sala de troféus, além de títulos importantíssimos, o torcedor do rubro-negro Carioca vê seus olhos brilharem com as lembranças de tantos craques que passaram pela Gávea e deixaram seus nomes marcados na história do clube. 

Em uma justa homenagem, e para o deleite da Nação e de quem é fã de grandes jogadores, o Esportudo apresenta um Top 10 dos maiores jogadores que passaram pelo meio de campo do Fla.

10. Djalminha

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Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial do clube

Um meia diferenciado. Passes precisos, dribles de velocidade e muita categoria. Djalminha chegou ao profissional da Gávea em 1989, subindo das divisões de base. No ano seguinte, foi campeão da Copa São Paulo de Juniores e da Copa do Brasil. Em 1992, foi peça ativa e fundamental na conquista do tetracampeonato Brasileiro. 

Jogos: 133 

Gols: 28

9. Renato Abreu

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Contratado em 2005 junto ao Corinthians, o volante e meia-esquerda foi o artilheiro do time no Campeonato Brasileiro em sua primeira temporada, com 12 gols. No segundo ano na Gávea, Renato foi um dos principais personagens da temporada, sendo importante nas conquistas do Carioca e da Copa do Brasil, em 2006. Saiu em 2007, para os Emirados Árabes, retornando ao Rio em 2010. Até 2013, em sua última temporada pelo time, sempre teve crédito com a torcida pelos seus chutes e cobranças de falta com seu potente pé esquerdo. 

Jogos: 271 

Gols: 73

8. Zinho

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Mais uma revelação da Gávea, o armador de visão, bons passes e chutes precisos subiu ao profissional em 1986 e foi privilegiado por estar presente nos grupos em que atuaram Zico, Andrade e Leandro, e conquistar o título estadual do mesmo ano. Esteve também no elenco campeão da Copa do Brasil de 1990, do Carioca de 1991 e Brasileirão de 1992, onde o time tinha em seus pilares Zinho e Júnior. Ainda retornaria em 2004 ao time e seria campeão estadual novamente, mas a relação conturbada com o técnico da época, Cuca, fez com que ele deixasse o Fla pela última vez. 

Jogos: 466 

Gols: 65

7. Andrade 

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Uma das posições mais importantes no campo, mas que permitiu que o mineiro de Juiz de Fora não ficasse apenas na marcação. Iniciando a carreira em 1974, dentro do próprio da própria Gávea, mas foi emprestado ao ULA Mérida, da Venezuela, por duas temporadas, retornando em 1978. Mas com passes de longa distância precisos, um toque e domínio de bola refinados e uma visão excelente dentro de campo, Andrade foi um dos personagens mais icônicos de um Flamengo memorável, campeão da Libertadores e Mundial de 1981. 

Jogos: 568 

Gols: 28 

6. Marcelinho Carioca

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Crédito foto: Reprodução / Youtube

Tido como o sucessor de Zico, o jovem revelado dentro do clube teve uma ascensão meteórica, e inclusive em seu primeiro Fla-Flu, onde substituiu com capacidade o Galinho de Quintino, com apenas 16 anos de idade, tamanha a esperança do então técnico Telê Santana em seu futebol. Conquistou rapidamente a torcida rubro-negra com suas atuações e gols, especialmente em cobranças de falta, sua marca registrada por onde passou. Foi figura importante nas conquistas da Copa do Brasil de 1990 e do Brasileirão de 1992. 

Jogos: 241 

Gols: 47 

5. Sávio

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

O capixaba de Vila Velha foi trazido da Desportiva Ferroviária-ES aos 14 anos para o Rio de Janeiro, onde teve uma evolução rápida e avassaladora vestindo a camisa rubro-negra, sendo considerado por muitos como um futuro novo Zico, se assemelhando ao ídolo do clube pela habilidade dentro de campo e também pelo porte físico. Foi campeão Brasileiro em 1992, Carioca e da Copa Ouro Sul-Americana em 1996, e um ano antes de suas três últimas conquistas pelo time, esteve no time do Ataque dos Sonhos, ao lado de Romário e Edmundo, mas a relação com o Baixinho sempre foi conturbada dentro e fora de campo. Retornou ao Rubro-Negro em 2006, mas teve uma passagem discreta.

Jogos: 271

Gols: 95

4. Petkovic

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Um dos estrangeiros com maior sucesso e conquistas dentro do futebol, Dejan Petkovic teve uma história de brilho e protagonismo dentro da Gávea. Chegou em 2000, mas teve destaque apenas no segundo semestre do seu primeiro ano, fase individual que contrastava com o momento delicado do time na Copa João Havelange, considerado o Brasileiro da temporada. No ano seguinte, foi protagonista nas conquistas do Carioca e da Copa dos Campeões, com suas cobranças de falta decidindo as finais contra Vasco e São Paulo, respectivamente. Em sua segunda passagem pelo clube, em 2009, foi ao lado de um infernal Adriano e um surpreendente Andrade no comando técnico, o destaque da conquista do hexacampeonato nacional. Ficou no clube até 2011 e se despediu dos gramados num jogo contra o Corinthians, pelo Brasileirão daquele ano.

Jogos: 198

Gols: 40

3. Adílio

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Mais uma cria da base do clube, Adílio de Oliveira Gonçalves formou um dos meios de campo mais inesquecíveis do clube em toda a sua longevidade, ao lado de Andrade e Zico. Dono de um estilo de jogo clássico, passes com maestria e muita habilidade, foi um dos destaques do time que trouxe a Libertadores e o Mundial de 1981 para a Gávea, onde marcou um dos gols da decisão contra o Liverpool, vencida por 3 a 0, em Tóquio, no Japão. O terceiro jogador que mais vestiu a camisa do Rubro-Negro em toda a história, Adílio tem uma história respeitada e admirada dentro do futebol carioca e nacional.

Jogos: 616

Gols: 128          

2. Júnior

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Crédito foto: Divulgação

Difícil não pensar em Júnior quando se trata da história do Fla. Uma das mais célebres e icônicas figuras que vestiram o manto rubro-negro, dono de uma categoria implacável, uma polivalência dentro de campo como pouco se viu na história do futebol nacional, uma técnica apuradíssima, aspectos esses que contribuíram para que o camisa 5 se tornasse um dos ídolos da Gávea. Multicampeão pelo clube carioca e estando presente em suas conquistas mais expressivas, desde seu primeiro título estadual, em 1974, primeiro ano do jogador como profissional, passando por Copa Libertadores, Mundial Interclubes, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, esse último conquistado em 1992, onde Júnior foi o principal jogador da equipe, surpreendendo a todos, pois já estava com 38 anos, fato esse que lhe rendeu a alcunha de "Vovô-Garoto".

Jogos: 875

Gols: 77

1. Zico

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Gênio. Único. Mágico. Ídolo. Espetacular. Mito. Sobrariam adjetivos, mas faltariam palavras a qualquer flamenguista para explicar o que representa Arthur Antunes Coimbra na história do Mengão.

Estreando entre os profissionais em 1971, o Galinho de Quintino só foi se firmar no time três anos depois, onde foi campeão estadual e eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro no prêmio Bola de Ouro da Revista Placar. Após um hiato de quatro anos sem conquistas pelo clube, a construção de Zico como o maior jogador de todos os tempos dentro do Rubro-Negro ganhava seus alicerces. Venceu em 1978 mais um Campeonato Carioca, título que viria em dobro no ano seguinte, além da conquista do Troféu Ramón de Carranza, em cima de um badalado Barcelona, onde foi o destaque do jogo, e em 1979, torna-se o maior artilheiro da história do clube, marcando contra o Goytacaz, seu gol de número 245, ultrapassando Dida.

A chegada da década de 80 coroaria Zico com um inédito Campeonato Brasileiro, onde foi essencial na segunda partida da final contra o Atlético-MG, e a conquista nacional levou o Fla à Libertadores do ano seguinte, título almejado e conquistado contra o Cobreloa-CHI, em que o camisa 10 foi mortal no terceiro jogo da decisão, vencida por 2 a 0, com sua principal marca registrada: a cobrança de falta. Logo após a conquista de mais um Carioca, em cima do Botafogo, o ano inesquecível de 1981 foi fechado com chave de ouro, onde o Flamengo foi campeão do Mundial Interclubes, batendo o Liverpool por 3 a 0, onde Zico participou de todos os gols. E ainda haveria espaço para mais dois títulos nacionais seguidos, em 1982 e 1983, antes de se transferir para a Udinese-ITA.

O retorno do ídolo à Gávea aconteceria dois anos depois, mas contusões sofridas em uma partida contra o Bangu prejudicaram gravemente a carreira do jogador, que recorreu à cirurgias e um tratamento intenso para se recuperar e seguir dentro de campo. Ele conseguiu voltar a vestir a camisa do Flamengo, jogou por mais quatro temporadas no Brasil e realizou seu último jogo pelo Rubro-Negro contra o rival Fluminense, vencendo por 5 a 0 e marcando de falta em sua despedida.

Jogos: 723

Gols: 530

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Categorias: Futebol, Flamengo, Futebol brasileiro, história, Top 10, Top, Meias, maiores

Fabrício Ramos

Escrito por Fabrício Ramos

Estudante de jornalismo. São-paulino doente. Um pensamento simples: não se pode ser clubista no Brasil na década de 90 e nem na Europa nos anos 2000. É muito craque e timaço pra escolher um só.

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