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Lembra deles? 7 promessas da base que não vingaram no Vasco

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Especialistas afirmam que para um clube de futebol alcançar o sucesso e ser representativo no cenário esportivo é necessário que possua uma categoria de base forte, que possa ajudar nas revelações de talentos para as próximas gerações. Poucos alcançam a glória e a grande maioria acaba por ficar no meio do caminho, ou sem ter alcançado o status dentro de um clube de maior expressão, ou terminando a carreira precocemente por conta de toda a crueldade e competitividade que envolve este meio.

E todos os clubes possuem em suas histórias personagens que na base eram vistos como futuros craques, mas que não vingaram na chegada aos profissionais. O Vasco da Gama é um deles, principalmente por ser um dos que mais revelaram jogadores importantes na história do futebol brasileiro. O Esportudo separou sete promessas que não vingaram na equipe carioca após subir para o grupo principal.

1. Mosquito

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Tratado na base como um dos principais atacantes para o futuro, Mosquito, após inúmeros problemas de ordem pessoal, entrou em litígio e se desligou do time de São Januário em 2011 e acertou uma polêmica transferência para o Atlético Paranaense. Por lá, também não alcançou o sucesso esperado e em 2017 disputou o Campeonato Carioca pelo Boavista.

2. Jhon Cley

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

O meia de origem estreou nos profissionais vascaíno em 2012, e sempre foi visto pela diretoria e torcedores como um jogador diferenciado. Contudo, vivendo um momento conturbado, o clube carioca lançou o jogador de forma abrupta e Cley não conseguiu corresponder. Até fez bons jogos, mas não se firmou e se transferiu em 2015 para o Al-Qadisiyah da Arábia Saudita. Não se adaptou por lá e desde 2016 defende o Goiás.

3. Hernande

Revelado na mesma safra que nomes como Valdir e Jardel, o atacante Hernande era esperança cruzmaltina no começo dos anos 90. E quando estava começando a se destacar no cenário, teve sua carreira interrompida por conta de um acidente que se envolveu, aonde o carro que o jogador dirigia atropelou gravemente três pessoas, fato esse que o levou para a cadeia. Quando conseguiu o direito de exercer o regime semiaberto, tentou voltar a jogar pelo Botafogo, mas não correspondeu e depois de percorrer por inúmeros clubes encerrou a carreira. Hoje vive de bicos no Rio Grande do Sul.

4. Caetano

Goleiro da única conquista da Taça São Paulo pelo Vasco, Caetano era apontado como o sucessor de Carlos Germano. Mas, as incontáveis falhas, principalmente no Campeonato Carioca e Brasileiro de 1997, fizeram ele perder espaço no time para Márcio, que também viria a decepcionar. Ainda fez parte do elenco campeão da Libertadores, mas nunca mais teve qualquer destaque com a camisa cruzmaltina.

5. Renato Kayser

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Atacante, Renato Kayser chegou em São Januário em 2012 e logo no seu segundo ano terminou como artilheiro da temporada com 32 gols. Os olhos da direção do clube brilharam para o garoto, mas esse brilho nunca aconteceu realmente. Kayzer não correspondeu nas poucas vezes que esteve em campo e no começo de 2017 foi negociado com o Vila Nova de Minas Gerais.

6. Marlone

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Outro que está hoje no futebol mineiro, Marlone teve destaque com a camisa cruzmaltina nas temporadas de 2012 e 2013. Contudo, após rebaixamento do clube carioca em 2013, o jogador não quis renovar seu contrato e se transferiu ao Cruzeiro, onde não conseguiu atingir o desempenho que era esperado. Viveu outro bom momento no Sport e chegou ao Corinthians, onde também não se firmou e foi muito cobrado pelos torcedores. Hoje veste a camisa do Atlético-MG.

7. Morais

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

O caso mais emblemático dessa lista. Morais apareceu muito bem na base vascaína e em 2004 já integrava o elenco dos profissionais. Baixinho, rápido e habilidoso, tinha aquilo que era necessário para ser um craque de bola. Mas, seu temperamento não ajudou e no mesmo ano brigou com a diretoria e se transferiu para o Atlético Paranaense. Um ano depois, voltou para mais uma vez se destacar e conseguiu até estar na primeira lista de convocados de Dunga depois da Copa do Mundo de 2006. A lua de mel com o clube carioca durou até o ano de 2008, quando Morais se sentiu perseguido pela torcida e não quis enfrentar o Atlético Mineiro em São Januário. O Vasco venceu o jogo por 6 a 1 e o meia foi negociado com o Corinthians. Depois disso, nunca mais se destacou em clube algum e em 2017 disputou o Campeonato Paulista pelo São Bento, de Sorocaba.

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Categorias: Futebol, Vasco, Futebol brasileiro, Promessas, Base, base do Vasco

Vitor Quartezani

Escrito por Vitor Quartezani

Carioca, pós-graduado em Jornalismo Esportivo, torcedor dos 49ers, apaixonado por NFL, tênis e futebol

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