Crédito foto: Getty Images
É isso mesmo. São três incríveis mulheres, três atletas diferenciadas tanto pelo seu talento quanto pela oportunidade que poderão viver: disputar os Jogos Rio 2016 duas vezes.
A polonesa Natalia Partyka e a australiana Melissa Tapper, ambas do tênis de mesa, e a iraniana Zahra Nemati, do tiro com arco, disputaram os Jogos Olímpicos e agora estarão na Cidade Maravilhosa semana que vem para darem início às suas competições nos Jogos Paralímpicos.
Elas mostraram ao mundo seu talento e o alto nível de excelência dos atletas paralímpicos, capazes de competir em condições iguais ou senão, superiores com os olímpicos. Conheça mais sobre cada uma delas:
Natalia Partyka
Crédito foto: Getty Images
A mesatenista polonesa de 27 anos, nasceu sem a mão e parte do antebraço direito. Fez história na sua estreia nos Jogos Paralímpicos em Sydney 2000 ao ser a atleta mais jovem da história a disputar o evento, ela tinha apenas 11 anos. Conquistou três medalhas de ouro na disputa individual nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004, Pequim-2008 e Londres 2012. Em Pequim, surpreendeu a todos ao estrear em Olimpíadas já com vitória.
Agora, brigará pelo tetracampeonato nos Jogos Paralímpicos no Rio.
Zahra Nemati
Arqueira do Irã, cadeirante após sofrer um acidente de carro aos 18 anos | Crédito foto: Getty Images
Além de poder defender seu país nos Jogos Olímpicos, foi eleita como porta bandeira na cerimônia de abertura do Rio 2016. Tal honraria lhe foi concedida por ser a primeira mulher do país a conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos ou Paralímpicos. Agora, ela busca uma medalha inédita para seu país.
Melissa Tapper
Crédito foto: Getty Images
A australiana nasceu com a Paralisia de Erb, causada por uma lesão nos nervos superiores do braço. A mesatenista de 26 anos competiu pela primeira vez nos Jogos Paralímpicos de Londres e ficou em quarto lugar. Ela esteve nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e semana que vem, disputará os Paralímpicos, tornando-se a primeira australiana a participar das duas competições.
E aí curtiu o nosso conteúdo? Comente compartilhe com os seus amigos!
Veja também:
Rio 2016: Entenda como funciona o vôlei sentado
Rio 2016: Exclusiva com Daniel Dias, atleta paralímpico brasileiro; confira
Carta aberta: O relato de um voluntário das Olimpíadas Rio 2016