Crédito foto: Divulgação | Site oficial do atleta
Atual número 1 do mundo, Andy Murray, não está à toa no topo do ranking. O ano de 2016 vem sendo o melhor da carreira do britânico, com oito troféus de doze possíveis na temporada, Murray foi o primeiro homem a defender o título nas Olimpíadas e o 26º a conquistar o primeiro lugar no ranking da ATP, ultrapassando nada mais e nada menos que Novak Djokovic, que liderava desde o dia 7 de julho de 2014.
Andy Murray tem ao todo 43 títulos como profissional, sendo três deles de Grand Slams, que corresponde aos quatro maiores torneios de tênis do mundo (US Open, Australian Open, Roland Garros e Wimbledon), um título US Open e dois Wimbledon.
Com um segundo semestre de dar inveja a qualquer tenista, Murray conquistou dois títulos importantíssimos para o seu caminho como tenista profissional. Foi bicampeão nas Olimpíadas (Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016), um feito que jamais havia acontecido na competição, e bicampeão também em Wimbledon batendo o canadense Raonic por três sets a zero.
Além de ter conquistado seu 14º título na categoria Masters 1000 com o Masters de Paris, ele se consolidou como 1º do mundo com uma vantagem de 405 pontos para o sérvio Novak Djokovic. No último torneio do ano, o ATP Finals que reúne os oito melhores do ranking, o britânico defende o seu posto como número 1.
Crédito foto: Divulgação | Site oficial do atleta
O britânico de 29 anos já soma dezenove jogos invictos esse ano e tem um último desafio pela frente: ganhar o ATP Finals. O máximo que conseguiu em sua carreira foi chegar à semifinal e o seu objetivo é ir à final e quem sabe conquistar o 9º título do ano. Para isso, terá que encarar pela frente três grandes adversários que estão em seu grupo: Stanislas Wawrinka, Kei Nishikori e Marin Cilic.
Em seu primeiro desafio como número 1 do mundo, Murray jogou contra Marin Cilic na última segunda-feira (14/11) na estreia do ATP Finals e ganhou do croata por dois sets a zero com uma bela partida. O segundo jogo será disputado nesta quarta-feira (16/11) contra Kei Nishikori, o vencedor do outro duelo do grupo. Os dois estão empatados em primeiro lugar por conta do resultado obtido na primeira partida, ambos ganharam seus jogos por dois sets a zero e perderam o mesmo número de games.
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