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A seleção brasileira anunciada por Tite para o amistoso contra a Colômbia no dia (25/1), não apresenta muitas surpresas até chegar aos meio-campistas. O nome Rodriguinho ecoa na sala preenchida por jornalistas, enquanto interrogações surgem nos torcedores que assistem pela TV a ausência, do eleito, melhor volante do Campeonato Brasileiro Tchê Tchê.
O paulista de 24 anos viveu uma temporada de sonhos em 2016, sendo o jogador mais premiado do time campeão brasileiro, e esperado, por muitos, na seleção canarinho, mas no seu lugar surge o jogador de 28 anos do Corinthians. Mas será que Rodriguinho fez por merecer um lugar na seleção brasileira ou o clubismo de Tite falou mais alto?
Tchê Tchê acumula seis prêmios referente à atuação no ano passado, enquanto Rodriguinho apresenta uma coleção zerada. Os índices não mentem e deixam claro a superioridade do alviverde sobre o alvinegro.
Crédito foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians
No Corinthians, foi graças a Tite que Rodriguinho chamou a atenção da torcida, ao ser escalado mais recuado, diferente da sua posição em 2013, fazendo a função do armador Elias.
Com Cristóvão Borges, ele dominou novamente a posição de armador e cresceu na retomada do esquema 4-1-4-1. Deu assistências, mostrou boa visão de jogo e colocou em prática a sua principal qualidade, o bom chute de média e longa distância, e foi destaque de um time que era carente de jogadores.
Já o menino Tchê Tchê, que veio do Osasco Audax, conquistou lugar no time de Cuca e foi o atleta que mais atuou no Verdão, de 38 jogos disputou 37 e mostrou muita raça, conquistando a torcida e o treinador. Jogador versátil, habilidoso e com qualidade no passe, se destacou no meio futebolístico, chegou a marcar duas vezes no Brasileirão e uma vez na Copa do Brasil. Xodó dos palmeirenses. Xodó dos entendedores de futebol. Xodó que merecia uma vaga na seleção canarinho.
Crédito foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras
Logo ele, que ganhou como melhor volante do Campeonato Brasileiro 2016, só esperava ganhar uma vaga na seleção de Tite. Talvez, agora, o amor que o treinador gaúcho tem pelo Corinthians fale mais alto, mas logo ele se apaixona por você Tchê Tchê, e aí rapaz, sai de baixo, porque a paixão vai virar amor rapidamente e a vaga no meio de campo da seleção verde e amarela será sua e com todo mérito.
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