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10 melhores jogadoras abaixo dos 25 anos que vão atuar na Superliga

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Crédito: Divulgação / Facebook Oficial FIVB

Nesse ciclo olímpico, a palavra mágica é renovação. Com a aposentadoria de Fabiana e Sheilla e ausência de Fê Garay, Dani Lins, Jaqueline, Fabiola, Thaisa e Léia, a seleção apresentou novas caras nos torneios internacionais nesse ano. Mas o verdadeiro teste será o desempenho dessas novatas durante toda a Superliga Feminina 2017/18. Confira abaixo a lista das dez melhores jogadoras abaixo dos 25 anos que vão disputar a competição:

1. Gabi

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Crédito foto: Divulgação / FIVB

Recém-recuperada de uma tendinite patelar no joelho, a jovem ponteira nascida em 1994, retornou essa semana à Seleção Brasileira na Copa dos Campeões. Apesar de não estar 100%, a jogadora demonstrou que consegue jogar de igual para igual com qualquer time do mundo. Contra a Rússia e China, a ponteira que defende o Rio de Janeiro foi determinante no fundo de quadra e contribuiu bastante para o ataque.

2. Rosamaria

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial Camponesa/Minas

A temporada 2016/17 foi um divisor de águas para Rosamaria. Atuando desde sempre na posição de oposta, a jogadora perdeu a vaga para a americana Destinee Hooker e acabou sendo deslocada para a ponta jogando pelo Minas. Para a surpresa de muitos, Rosa não prejudicou no passe e ajudou muito o time no ataque e bloqueio. O Minas Tênis Clube renovou o seu contrato na mesma posição. A mudança de função lhe rendeu uma vaga ne Seleção Brasileira para essa temporada. Com certeza a jovem nascida em 1994 vai disputar vaga para o time que irá ao Mundial em 2018.

3. Drussyla

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Crédito foto: Reprodução / Facebook Oficial Gabriela Guimarães

A ascensão da jovem ponteira Drussyla, que colocou a holandesa Anne Buijs no banco na temporada passada, deu estabilidade no passe e velocidade ao time carioca. Sua atitude corajosa também reflete o espírito que o Rexona-Sesc e a Seleção Brasileira vão ter que demonstrar para se manter no topo. A ponteira, nascida em 1996, tem vida longa na seleção.

4. Lorenne

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Crédito foto: Divulgação / Facebook CBV

Projetada para o voleibol de alto nível no time do Rexona, Lorenne já aparecia nas últimas competições como uma revelação. A jovem oposta teve sua primeira grande oportunidade de mostrar seu talento para o Brasil e o mundo pelo SESI e não decepcionou. Ainda tímida e pouco vibrante, Lorenne tem o braço pesado e uma média altíssima de pontuação por jogo. A oposta nascida em 1996 foi a maior pontuadora da fase classificatória na Superliga passada e vai jogar por Osasco nessa temporada.

5. Ana Paula Borgo

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Nascida em 1993, Ana Paula Borgo vai disputar vaga com Lorene no Osasco nessa temporada. As duas jovens opostas são verdadeiras promessas para a posição. Com características parecidas, as duas acabaram de fora da lista de Zé Roberto nessa temporada. Paula vai ter a oportunidade de voltar à titularidade absoluta do seu time. O fato de já ter jogado em Osasco no ano passado pode ser uma vantagem para a jovem oposta.  

6. Juma 

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Crédito foto: Divulgação / FIVB

A levantadora campeã Mundial Sub-23 fez na Superliga passada sua primeira temporada num time grande, ao lado de uma campeã Olímpica e jogadoras estrangeiras, e se saiu muito bem. Muito objetiva na distribuição, a oposta Bruna e as centrais se destacaram durante toda a temporada. Além disso, pelas suas características, a levantadora sempre marca muitos pontos durante os jogos. Com bolas de segunda mortíferas, um saque muito flutuante e sempre bem postada no bloqueio, Juma raramente sai de uma partida com menos de cinco pontos marcados. A levantadora nascida em 1993 renovou o contrato com time de Bauru.  

7. Milka

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Apesar não ter feito grandes jogos nas fases eliminatórias na temporada passada, e perdido a titularidade no último jogo da competição, Milka demonstrou todo o seu potencial em 2016 e 2017. A central campeã Mundial Sub-23 de 1,90m e nascida em 1994, tem um alcance impressionante. Milka teve bons aproveitamentos no ataque e no bloqueio e vai novamente defender o time do Pinheiros nessa temporada.

8. Naiane

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Naiane, grande revelação das últimas Superligas, acabou se mostrando um pouco imprecisa na última temporada e acabou sendo substituída em várias ocasiões pela experiente Karine. Agora, sendo comandada por Zé Roberto no Barueri, a disputa interna pela posição vai ser menos intensa.

9. Edinara 

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Apesar da temporada ruim do São Caetano, a jovem ponteira/oposta se destacou. Reserva no início da temporada e desconhecida do grande público, Edinara ocupou o lugar da jovem ponteira Paula Morh no returno. Impressionante no ataque e com pontuações memoráveis em algumas partidas, a ponteira encantou os amantes do esporte. A jovem nascida em 1996 vai defender o Barueri, time do Zé Roberto Guimarães na próxima temporada.

10. Saraelen 

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Crédito foto: Divulgação / FIVB

Apesar de uma temporada 2016/17 irregular, o bom desempenho que a jovem central Saraelen demonstrou no Mundial de Clubes a levou para a sua primeira convocação na seleção adulta. Saraelen é mais uma que vai ser comandada por Zé Roberto em Barueri.

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Categorias: Vôlei, Melhores, Superliga, Superliga Feminina, melhores jogadoras, Jogadoras

Alexandre Muller

Escrito por Alexandre Muller

Carioca, ex-atleta de vôlei de praia CBV, atualmente jogando vôlei na liga universitária da França.

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