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Superliga Feminina: 5 gringas que mais se destacaram nesta temporada

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Crédito foto: Divulgação / CBV

O vôlei brasileiro produz muitas jogadoras de alto nível, mas por conta do sistema de pontuação das atletas, algumas equipes foram forçadas a trazer jogadoras estrangeiras. Algumas delas se destacaram e aumentaram o nível de seus times.  Ano passado, a melhor jogadora não brasileira foi a norte-americana Alexandra, do Praia Clube, mas este ano ela não rendeu o mesmo.

Com o fim da Superliga Feminina, o Esportudo selecionou as cinco gringas que mais ajudaram suas equipes nesta temporada, que teve como vencedor o Rexona/Rio.

5. Brenda Castillo – República Dominicana

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Crédito foto: Divugação / Gaspar Nóbrega / Inovafoto / CBV

Eleita a melhor líbero do mundo, Brenda veio para o Bauru com a missão de ajudar o time a ganhar uma posição de destaque no torneio. A equipe acabou em quinto lugar na classificação geral. Com líberos como Fabi, Camila Brait e Léia, Brenda foi eleita para a seleção da Superliga. A contratação dela é o típico caso de investimento que deu certo.

4. Tijana Malesevic – Sérvia

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Ponteira da Seleção da Sérvia, Campeã Europeia em 2011 e prata nas Olimpíadas do Rio, hoje representa o Osasco. Terminou a temporada em quadragésimo oitavo lugar, com 166 pontos.

3. Daymi Echevarria Ramirez – Cuba

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Oposta da Seleção Cubana, bronze em Atenas 2004, ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de 2007e prata em 2008 no Grand Prix. Essa é a segunda vez que a atleta defende as cores do Praia Clube. No final da temporada, terminou com 270 pontos em décimo oitavo lugar.

2. Anne  Buijs – Holanda

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Crédito foto: Divulgação / CBV

Ponteira da Seleção Holandesa desde 2008, prata no Campeonato Europeu em 2015 e bronze no Grand Prix em 2016, veio para o Rexona/Rio no lugar de Natália. Em sua primeira participação no torneio, se saiu muito bem. Foi a vigésima primeira em pontos na temporada, com 259, e ajudou a equipe a chegar na final.

1. Destinee Hooker – Estados Unidos

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A MVP internacional da nossa lista nasceu na Alemanha, oposta da Seleção Americana, foi campeã do Grand Prix em 2010 e 2011 (eleita MVP), prata no World Cup em 2011 (eleita melhor atacante) e Jogos Olímpicos em Londres (eleita melhor atacante). Na final da Superliga de 2011/12 contra o Rio, foi a maior pontuadora na vitória do Osasco. Chegou ao Minas junto com Jaqueline e comandou a evolução do time até a semifinal contra o Rio. A equipe venceu o Rio em duas partidas no ginásio de seu adversário, o que não acontecia há mais de uma década. No final desta temporada, ocupou a segunda posição em pontuação com 404 pontos.

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Categorias: Vôlei, Superliga, Temporada, Destaques, Superliga Feminina, gringas

Ader Sobrinho

Escrito por Ader Sobrinho

Mineiro, amante de todos os esportes. Torcedor do Patriots e Atlético-MG. Esportes favoritos são: futebol, futebol americano, vôlei e basquete.

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