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4 motivos explicam por que somos o país do vôlei e não do futebol

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Crédito foto: Reprodução / Facebook oficial CBV

Pense em um esporte que faz com que o Brasil seja um ícone mundial e que faz dele um dos melhores em todas as suas categorias, independente, se o jogo for em quadra ou na areia, feminino ou masculino. Se pensou em futebol,  você pensou errado. 

Até pode ser conhecidos mundialmente pela qualidade que nosso futebol um dia teve, mesmo porque, temos toda uma história e também bons nomes nos representando, mas essa fama somente não faz jus ao que temos de melhor no âmbito esportivo no Brasil, o voleibol.

Há anos os jogadores vem se destacando cada vez mais. O Esportudo resolveu citar quatro motivos que explicam porquê somos atualmente o país do vôlei, confira: 

1. Galeria repleta de troféus
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Crédito foto: reprodução / Twitter

Não se sabe ao certo o dia exato em que o voleibol se instaurou no Brasil, provavelmente, em torno da metade do século XX que o esporte começou a ser difundido nacionalmente. Em 1955 o Brasil estreava, juntamente com o vôlei, nos Jogos Pan-americanos, na Cidade do México.

Logo outras histórias foram escritas dentro das quadras e cheias de títulos. A maior prova é que ambas as Seleções (feminina e masculina) já conquistaram os principais campeonatos de voleibol, por exemplo, nas Olimpíadas, a Seleção masculina ganhou o ouro em Barcelona (1992) e Atenas (2004). Além disso, foi prata em Los Angeles (1984), Pequim (2008) e Londres (2008). Já as meninas, nesse mesmo campeonato conquistaram o Ouro em Pequim (2008) e Londres (2012).

Outro campeonato importantíssimo é a Liga Mundial, que foi criada em 1990 pela FIVB, Federação Internacional de Vôlei, neste torneio o time brasileiro masculino foi ouro sete vezes (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007) e foi prata em 1995 e 2002.

No Grand Prix, a Seleção feminina tem sete ouros e quatro pratas. Além de todos esses títulos, o Brasil também conquistou muitas medalhas em outras competições como o Mundial, Pan Americano e outros diversos títulos no Campeonato Sul Americano. Com todos esses troféus, um atrás do outro, o que somos afinal? 

2. Técnicos de ponta
bernardinho-volei-brasil-tecnico-rio-2016 Crédito foto: reprodução/ Facebook oficial CBV

Os técnicos das duas seleções de voleibol são, cada um a sua maneira, e são os melhores profissionais nesta modalidade. Bernardo Rocha de Rezende, o Bernardinho, é ex-jogador e um dos melhores técnicos que este esporte poderia ter conhecido, acumulou e vai continuar acumulando títulos. Ele já comandou  as duas Seleções. Hoje, ele comada a Seleção masculina.

Com as meninas temos também um treinador super campeão, José Roberto Guimarães ou Zé Roberto vai lutar pelo tricampeonato olímpico, agora em 2016, no Brasil.

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Crédito foto: Reprodução / Facebook oficial CBV
Ele já atuou também na Seleção masculina e foi o único técnico que conquistou o campeonato olímpico em ambos os sexos, conquistou a olimpíada em Barcelona em 1992 com os homens e também em Pequim (2008) e em Londres (2012) com as mulheres. Zé Roberto é ex-jogador de vôlei e formado em Educação Física. 

 

 

3. Jogadores de alto nível (masculino e feminino)

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Crédito foto: Facebook oficial CBV

A convocação para a temporada 2016, que inclui a Liga Mundial e os Jogos Olímpicos no Rio, já foi feita por Bernardinho e Zé Roberto. No time de Bernardinho, a Seleção masculina contará com nomes como o do levantador Bruninho (Modela/Itália), os Centrais Lucão (Modela/Itália) e Sidão (Sesi-SP), com o Ponteiro Murilo (Sesi-SP) e com o Líbero Serginho (Sesi-SP). Além deles, há outros 13 atletas, ao todo foram 18 convocados.

Não é nada fácil escolher e, segundo Bernardinho, a lista ainda pode ser mudada conforme declarou durante um anúncio feito na coletiva do dia 12 de abril de 2016, no Rio de Janeiro.

No time feminino, José Roberto Guimarães convocou 19 jogadoras para os treinos, há um time cheio de campeãs. As levantadoras serão Fabiola (sem clube) e Dani Lins (Osasco), as Centrais Fabiana (Sesi-SP), que é a capitã do time e Thaisa (Osasco), uma das principais estrelas da equipe , como opostas terá Sheilla (Vakifbank-TUR), Tandara (Minas) e Monique (Rio de Janeiro), as ponteiras Natália (Rio de Janeiro), Fernanda Garay (Dínamo Moscou-RUS), Jaqueline (Sesi-SP) e Gabi (Rio de Janeiro), além disso, há também as líberos, Camila Brait (Osasco) e Léia (Minas), dentre outras.

Após a fase final, antes das Olímpiadas, na Tailândia, Zé Roberto vai anunciar os cortes e a convocação definitiva será de apenas 12 jogadoras para a disputa da Rio 2016.

Bem treinados, focados e muito determinados, sabemos que, entre homens e mulheres, não poderíamos ter times melhores nos representando nas quadras. Será que no futebol podemos dizer a mesma coisa? 

4. Apoio da torcida

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Segundo a Folha de São Paulo no ano passado, o voleibol superou o futebol e lidera a lista de interesse dos torcedores que se cadastraram para comprar ingresso nas Olimpíadas de 2016, ou seja, o voleibol, com toda sua historia, com excelentes técnicos, ótimos jogadores, não poderia ficar para trás com a torcida.

Não é de hoje que o voleibol faz o coração dos brasileiros vibrar. Já o futebol...

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Categorias: Futebol, Olimpíadas, Vôlei, Seleção Brasileira

Alana Carvalho

Escrito por Alana Carvalho

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