Crédito foto: Divulgação do site oficial do clube
Começa o ano de 2016, Corinthians extremamente embalado, porque é o mais novo campeão do Brasileirão 2015 e tem no comando Tite e seus fiéis jogadores. Mas, logo o Timão perde para a China. Seus titulares absolutos começam a sair um por um. Vagner Love, Renato Augusto – rei do meio de campo e bola de ouro – Ralf, Gil, Jadson e tantos outros.
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Muitos não acreditavam que esse time que já não havia os titulares pudesse ganhar alguma coisa, mas com o professor Tite chegamos na semifinal do Paulista, mas infelizmente nas penalidades fomos eliminados pelo Palmeiras.
Porém não nos importávamos, Tite estava no comando e estava tudo bem. Inclusive não acreditávamos – inclusive eu – que esse time iria até a semifinal. O professor estava tirando leite de pedra mesmo.
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Vem a Copa Libertadores e com um time novo, com chegadas de jogadores, como por exemplo, o Marlone – que está concorrendo ao Prêmio Puskás 2016 – avançamos até as oitavas de final. Confesso a vocês que vai demorar e muito para o Timão ganhar a Copa Libertadores. O preço de 2013 – a morte do garoto boliviano – ainda estaremos pagando.
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Novamente mais uma eliminação, mas te juro mesmo, pensávamos “o professor está fazendo milagres. Temos que dar tempo a ele”. Até porque, em 2013, quando o Rodriguinho chegou ninguém gostou dele. Não jogava bem e só fazia lambanças. Foi emprestado e quando retornou jogou muito bem. Até me fez não sentir saudades de Jadson e Renato Augusto, passava bem a bola e fazia gols. Marlone é outro, não chegou muito bem e de repente começou a jogar e muito. Mas, o professor Tite foi embora e levou junto sua comissão. Foi aí que os problemas começaram e até agora não pararam.
Veio então, uma questão que até hoje não funciona e com a saída de Tite isso veio à tona: a diretoria e suas bagunças. O presidente Roberto de Andrade começou a contratar técnicos horríveis que nada faziam e fazem direito. O Timão estava na 2ª colocação do Brasileirão e de repente, começou a cair até chegar a 7ª colocação, correndo o risco de não ir para Copa Libertadores.
Portanto, com uma diretoria pífia, com técnico que parou no tempo – vai me perdoar Oswaldo de Oliveira, mas o senhor foi excelente em 2000, já faz um tempo não acha? – e com jogadores que estão perdidos em campo, como o Lucca, a zaga por completo e Gustavo.
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O que precisa ser corrigido? Muito simples: a diretoria. Está na hora de uma nova gestão, com uma nova visão e colocar ordem na casa, pois quando a gestão é ruim, a tendência é falir. Feito isso, com um técnico com uma visão de jogo e que não parou no tempo. Esses jogadores que são bons, serão ainda melhores.
Finalizo com uma frase para demonstrar minha solidariedade e lembrar que a Chapecoense e seus heróis jamais serão esquecidos. Vamos, vamos, Chape!
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