Crédito foto: Reprodução / Facebook
Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno, mais conhecido por Galvão Bueno, iniciou sua trajetória como locutor esportivo pela Rede Globo em 1981 em uma partida válida pela Copa Libertadores daquele ano, entre Flamengo e Jorge Wilstermann. A partir daí, sua carreira só progrediu, logo no ano seguinte, em 1982, narrou a Copa do Mundo realizada na Espanha.
Assim como futebol, Galvão se destacou por sua capacidade em narrações de diversas outras modalidades esportivas, como basquete, automobilismo, vôlei e até o MMA. A última de suas “aventuras” foi no cenário dos E-sports, onde participou de um desafio em seu programa no canal SporTV.
Ao lado de seu desafiante Diego “toboco” Pereira, narrador de esportes eletrônicos, o âncora do programa se aventurou e narrou ao vivo uma jogada que ocorreu um “quadra-kill”, onde um só jogador elimina quatro dos cinco adversários em um curto período de tempo, e sem hesitar, Galvão comentou: “Então não é quadra, é tetra, é tetra”. Além deste famoso bordão, o apresentador arriscou o famoso “Olha só, pode isso, Arnaldo?”, em tom de brincadeira.
Crédito foto: Reprodução / SporTV
Alguns outros jornalistas já participaram de narrações e comentários de outros games como por exemplo Caio Ribeiro e Tiago Leifert, que juntos comentam o FIFA. A partir disto, separamos alguns motivos que poderiam impulsionar o veterano apresentador a arriscar alguns pitacos pelo esporte eletrônico.
1. Diversidade de jogos
O crescimento da popularidade e da transmissão dos esportes eletrônicos movimentou e abrangeu um leque enorme de possibilidades e variedades de categorias para os amantes de games. Com sua vasta experiência, Galvão poderia narrar jogos clássicos, como: Counter Strike – Global Offensive, Dota 2, Grand Theft Auto V, FIFA, League Of Legends, entre outros.
2. Bordões
O narrador também é muito conhecido por suas diversas frases emblemáticas e marcantes, como: “Olha o que ele fez, Olha o que ele fez” ou “Haja coração” ou até mesmo “Dramááático”, o que facilitaria e descontrairia o público na hora de uma transmissão, além disso, ele mesmo seria capaz de criar novas frases para impulsionar os fãs destes jogos.
3. Experiência e influência
Com mais de 35 anos de profissão, o narrador e apresentador certamente atrairia um novo público a esta nova plataforma de esportes que vem surgindo a cada dia. Sua experiência em conjunto com os novos casters, narradores, trariam dinamismo e confiança para as transmissões.
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