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Australian Open: Veja duas histórias que o tênis ensina sobre a vida

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Crédito foto: Getty Images

Não é apenas de winners, aces e devoluções que os Grand Slams ficam marcados ao longo da história. Com câmeras apontadas de todos os lugares do mundo para as quadras, histórias bonitas de superação são construídas ao longo do torneio.

Na reta final para decidir o vencedor – e com boa possibilidade de novas surpresas nesta fase decisiva –, confira, abaixo, duas das boas histórias que o Australian Open já nos trouxe para a vida no tênis masculino:

Denis Istomin

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Crédito foto: Divulgação/Twitter oficial do torenio

A zebra tem sido figura bastante presente na edição de 2017 do Australian Open. Uma das favoritas da chave feminina, Halep ficou na primeira fase diante da norte-americana Shelby Rogers. Mesmo assim, a primeira grande surpresa ficou na rodada seguinte da chave masculina quando o uzbeque Denis Istomin eliminou o vice-líder do ranking Novak Djokovic.

Mais do que a grande vitória, Istomin foi um exemplo de superação. Encarou o impossível como possível. Vale lembrar, o uzbeque escapou de uma derrota para um tenista de ranking muito inferior na semana anterior com uma bola na linha salvando um match point. Longe do seu melhor ranking, Istomin conseguiu surpreender o mundo.

Vencer o sérvio ainda valeu um recorde pessoal: foi apenas a segunda vitória contra um Top 10 em 33 partidas – antes ele havia vencido apenas o espanhol David Ferrer, em 2010. A sua atuação foi tão épica que fez até mesmo Nole desabafar no meio da partida: “Quantas linhas, Jesus Cristo”.

Daniel Evans

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Crédito foto: Divulgação/Twitter oficial do torneio

O britânico Daniel Evans está longe de ser um veterano do circuito. Com 26 anos, ele ainda tem bastante tempo de tênis pela frente, mas seus resultados começaram melhores que nunca em 2017: ele fez a final de um torneio da ATP pela primeira vez na história (perdeu para Muller na final de Sidney, torneio preparatório para o Australian Open).

Até aqui, nada de curioso já que torneios ATP250 realmente possibilitam algumas surpresas em função da ausência dos grandes jogadores. O que tornou sua passagem pela Austrália ainda mais legal foi que a Nike, sua patrocinadora, decidiu encerrar o contrato com ele na véspera da estreia no Grand Slam. Dani precisou ir até uma loja e comprar pessoalmente suas roupas para atuar no torneio.

Engana-se, porém, se alguém pensa que isso abateu o britânico. Atualmente número 51 do mundo (e com algumas posições a ganhar após a atualização do ranking), ele venceu Marin Cilic e conquistou sua primeira vitória contra um Top 10. Na semana seguinte, despachou outro favorito: o Bernard Tomic. Evans parou em Tsonga, mas fez sua melhor campanha em Grand Slams.

Se Istomin nos ensinou que nada é impossível, Evans reforçou que não é porque uma notícia ruim aparece que devemos nos abater.

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Stéfano Bozza

Escrito por Stéfano Bozza

Administrador, palmeirense e apaixonado por futebol em uma escala que vai de Copa do Mundo até quarta divisão do paulistão. Não recusa uma partida, mesmo que seja entre Catanduvense x Inter de Bebedouro.

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