Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube / Daniel Augusto Jr.
A camisa do Corinthians é uma das mais tradicionais do futebol brasileiro. Não é fácil vesti-la: pressão e cobrança acompanham a vida daqueles que optam pelo manto alvinegro. Uns, porém, se dão melhor do que outros. Do mesmo modo que craques se eternizaram vestindo as cores do Timão, tem aqueles que a torcida não aguenta nem lembrar.
Pensando nisso, o Esportudo montou a “seleção” dos pesadelos de qualquer corintiano. Confira de 1 a 11, o pior time do Corinthians, montado no 4-3-3.
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Ver este nome logo no início da lista pode surpreender alguns. Hoje, o goleiro chileno é titular absoluto da Universidad de Chile e até faz parte do elenco da Seleção Chilena. Porém, em 2006, não teve uma bela história no Parque São Jorge. Após falhas consecutivas, se tornou terceiro reserva da equipe e, não fazendo valer o investimento, retornou ao Chile em menos de um ano.
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Hoje este sobrenome é sinônimo de segurança no Timão: o zagueiro paraguaio Fabián Balbuena é um dos destaques do time líder do Campeonato Brasileiro de 2017. Mas antes disso, Balbuena não trazia nada além de revolta ao torcedor. Falo de Edgar Balbuena, lateral-direito da nossa “seleção” que chegou em 2009 ao Timão. Versátil, atuava tanto como zagueiro como lateral. Infelizmente, não fazia bem nenhuma das posições e saiu do time em 2010 sem deixar saudades.
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No miolo de zaga, um que fez parte do esquecível time alvinegro de 2007, rebaixado para a Série B do Brasileirão. Depois de se destacar pelo Bragantino, veio para o Timão em 2007 e, só o que fez, foi participar do marco mais triste da história do clube.
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Mesmo fazendo parte do elenco campeão do Brasileirão de 2005, Marinho conseguiu vaga nesta lista (que foi bem concorrida, por sinal). Outro que participou da campanha do rebaixamento em 2007, digamos que não tinha tanta intimidade com a redonda. Para justificar, basta dizer que foi reserva de Zelão. Digno de vestir a camisa 4 dessa seleção.
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13 jogos pelo clube, dez cartões amarelos. São esses os números que credenciam o argentino Escudero, ou melhor, “carniceiro” (apelido carinhoso que ganhou da torcida), à lateral-esquerda do nosso time. Chegou em 2009, ficou lesionado por sete meses e, em 2010, deixou o Timão. Mais um nome que poderia, muito bem, não fazer parte da história alvinegra.
Mais lembrado como "mal danado", estava sem clube antes de chegar ao Parque São Jorge, em 2013. Era um sinal: mal condicionado, jogou míseras oito partidas pelo time, não se firmou e rescindiu o contrato depois de apenas seis meses. Se já era ruim quando entrava no segundo tempo, imagine com ele sendo titular nessa seleção.
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Depois de ser Campeão Mundial pelo Internacional de Porto Alegre, o carismático Perdigão chegou ao time em 2008 para a disputa da Série B. Um desastre: atrapalhado e visivelmente acima do peso, não repetiu o bom futebol com o manto alvinegro. Por esses fatores, é o capitão do pior time que o clube já teve de todos os tempos.
A camisa 10 fica para quem era dito "Ibshow", mas se mostrou "Ibsono". Por algum motivo, o Timão decidiu apostar na sua contratação junto ao Flamengo em 2013. Foram 26 partidas, uma pior do que a outra. Dos mais recentes, o pior que já vestiu o manto. No entanto, fez uma jogada inesquecível: deixou o clube e se transferiu para o Bologna, da Itália, em 2014.
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A maior promessa boliviana das últimas décadas. O jovem e veloz Juan Carlos Arce foi contratado em 2007 para ser o craque do Parque São Jorge. Outra furada: 14 jogos, apenas quatro gols marcados, rebaixamento no currículo e transferência já em 2008. Hoje, é ídolo em sua terra natal, onde defende o Bolívar, mas não traz boas lembranças à fiel torcida.
O centroavante do time não podia ser outro: "Showza". Mas o show é, na verdade, de horrores para o torcedor do Corinthians. Durante praticamente toda sua passagem, de 2009 a 2011, não se firmou e amargou o banco de reservas. E por justa causa, já que toda vez que entrava em campo, não se privava de perder gols atrás de gols.
Bobô foi cria da base do clube, revelado em 2002. Talvez seja esse o motivo pelo o qual o time do Parque São Jorge não apostou suas fichas na base por um bom tempo. Em 63 jogos, míseros cinco gols e rejeição total por parte da torcida alvinegra. Para os corintianos, era melhor Bobô ter ficado no terrão.
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