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O craque do time, aquele que desequilibra. Esse é o 10 (ou já foi um dia) da sua equipe. Neste Brasileirão da Série A, seu papel é muito importante. Muitas vezes, espera-se dele a decisão de um jogo, seja fazendo gols, seja dando passes açucarados.
Por isso, o Esportudo separou os camisas 10 de cada time do Campeonato Brasileiro de 2017. Saiba quem são eles!
No clube desde 2013, Jorginho teve rápida passagem em 2015 na Coréia do Sul. Sem se adaptar, voltou ao time e ajudou no acesso à Série A, em 2016.
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Recentemente promovido à camisa 10 do Galo, o equatoriano é um meia-atacante de muito potencial. O Atlético espera que 2017 seja o ano dele.
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O meia de 23 anos, contratado junto ao Club Brugge da Bélgica, foi o grande nome das transferências do Furacão. O meia, que já foi convocado para seleções sub21 e 23 do Brasil, já participou de uma Liga dos Campeões, além de ter feito muitos gols no futebol uruguaio.
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O camisa 10 já é figurinha repetida no clube catarinense. Essa não é a primeira passagem de Marquinhos por lá, mas nem por isso ele deixa de ser o líder da equipe sempre que jogou com a camisa do Avaí.
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Sem camisa 10 na equipe, o Bahia volta à Série A do Brasileirão com 20 Régis jogando um futebol número 10, sendo artilheiro da Copa do Nordeste.
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Contratado em 2016 sem muito alarde, “Camito” fez uma grande temporada pelo Botafogo, sendo até convocado para a Seleção Brasileira. Podendo jogar como meia ou segundo atacante, é uma das certezas do Fogão em 2017.
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Atacante vindo do Valladolid, da Espanha para ajudar na reconstrução do elenco, é o camisa da 10 da equipe do Oeste Catarinense.
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Depois da saída de Guilherme do Timão e do título paulista com a camisa 77, Jadson não perdeu a oportunidade e assumiu a 10 que já foi de Neto e Edilson. Até dele próprio em sua primeira passagem.
A equipe, que já teve como 10 o meia Alex "Cabeção", um dos maiores meias brasileiros da história, escolheu não dar essa a nenhum atleta do elenco em 2017.
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Meia-atacante de muito talento, De Arrascaeta é um jogador que vem oscilando muito com a camisa da Raposa. No entanto, a cada temporada, parece evoluir mais e mostrar mais constância em seu futebol. É o que espera Mano Menezes e a torcida cruzeirense em 2017.
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Machucado desde o meio da temporada de 2016, o meia é uma das incertezas no recheado elenco do Flamengo em 2017.
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Prata da casa do Tricolor Carioca, Scarpa é um daqueles meias canhotos com um chute certeiro e qualidade de passe excelente. Na jovem equipe do Fluminense, tem o papel de ser o líder técnico e ajudar Abel Braga a fazer uma boa temporada
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Um camisa 10 que possivelmente tenha a melhor qualidade de passe do país, Douglas só precisa de uma bola para resolver qualquer partida. Atualmente machucado, o meia faz falta nesse início de Brasileirão.
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Com uma temporada de 2016 impressionante, Moisés mostrou um bom desempenho e de presente ganhou a 10 do Palmeiras. Atuando em qualquer posição do meio campo, pode-se dizer que o meia representa o 10 da atual geração, que tem que ser versátil e efetivo ao mesmo tempo.
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Convocado frequentemente para a Seleção Brasileira Sub20, Ravanelli é um meio campo que organiza o jogo e chega muito bem ao ataque. Sem numeração fixa na equipe, o jogador pontepretano é visto muitas vezes com a camisa 10, que lhe cai muito bem.
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Com a saída de Gabigol, Lucas Lima herdou a 10 que, na verdade, continua muito bem representada. Com belíssimas assistências, o meia é um daqueles jogadores que lembram o “futebol de antigamente”.
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O peruano Cueva tem como principal característica acelerar o jogo com seus passes e velocidade no rompimento das linhas. Rogério Ceni conta com isso para formar o meio de campo Tricolor em 2017.
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Único jogador acima da média do time, Nenê é o responsável por fazer gols lá na frente e organizar o meio de campo vascaíno. O ano de 2017 será muito difícil para o meia, por jogar num elenco tão “burocrático”.
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O meia veio contratado do Atlético Mineiro com a promessa de “dar a vida pelo Vitória”. Não será necessário dar a vida, no entanto, gols e assistências já farão que o argentino caia nos braços da galera.
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