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Vendo Cris Cyborg, essa fera nos octógonos, nem imaginamos que existem fatos curiosos - e que provavelmente você não sabia - e interessantes a respeito da sua vida no mundo das lutas e fora dele também. Ela já provou ser forte e guerreira no combate e no dia a dia. E para comprovar isso, veja os fatos mais legais que o Esportudo separou:
Crédito foto: Reprodução / Facebook oficial CBHb Confederação Brasileira de Handebol
Cris sempre foi atleta, mas iniciou sua vida esportista em outro tipo de esporte. Aos 10 anos, começou a praticar atletismo e descobriu sua paixão por competição. Já aos 12, começou a praticar handebol, dada a sua força física e estatura privilegiada (ela tem 1,73m e sempre se destacou). Somente aos 19 anos ela tomou contato com o mundo das artes marciais. A partir disso, abandonou o handebol e se jogou de cabeça nesse novo mundo, sem medo do combate e com muita determinação.
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Cyborg treina de forma dura e tem um estilo de luta bastante agressivo, até parece uma máquina de combate. Mas, por trás dessa aparência truculenta, existe uma mulher muito forte e sensível, que gosta de se cuidar (em diversos aspectos). Em épocas de treino pesado, ela consegue alcançar um nível de gordura corporal baixíssimo, de apenas 4%. Além disso, em 45 dias, consegue perder dez quilos, quando está se preparando para um grande desafio.
Mas, fora do período de lutas, ela prefere manter as formas mais curvilíneas (coxas grossas e “bumbum na nuca”), a aparência sempre bem arrumada e a imagem preservada. Cris é bastante vaidosa, cuida do rosto, gosta de usar delineador, adora colares e pulseiras e sempre quer aprender algo novo relacionado à beleza. Mas, sobre a sua imagem pública, prefere ser discreta, pois é uma pessoa muito reservada, simples e de grande sensibilidade (sempre recorre às pessoas de sua confiança quando passa por dificuldades).
Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial da atleta
A lutadora teve que adiar seus planos de perder peso e estrear na categoria galo (em que sua maior rival, Ronda Rousey, era campeã do UFC). Depois de conseguir o cinturão do Invicta (evento só de mulheres), a lutadora queria voltar logo para os ringues e, por isso, não se adaptaria à categoria galo (61kg, em relação aos 66kg do peso pena). Essa decisão de querer mudar era polêmica e motivada pela rivalidade com Ronda (esta não queria ir para a categoria de cima). E Cyborg se manteve em sua categoria (peso pena) devido a uma lesão na perna, com 73kg.
A rivalidade entre as duas lutadoras é antiga e se arrasta desde 2011, quando ambas lutavam no campeonato Strike Force e estavam na mesma categoria. Porém, Ronda desafiou outra lutadora (Miesha Tate) e reduziu seu peso. A brasileira fez campanha para Ronda subir de peso e esta não aceitou isso.
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A lutadora tomou contato com o mundo das lutas muito por acaso, já que não sabia dar nem um soco na época em que jogava handebol. Ela cursava Educação Física nessa época e estava prestes a viajar para se tornar jogadora profissional. Mas, foi parada por um professor de muay thai (enquanto estava em quadra) que lhe disse sobre seu potencial para esta arte marcial e lhe aconselhou a entrar no mundo das lutas. Ela decidiu ouví-lo e trancou a faculdade para dar início a sua trajetória de combates brilhante.
Esse professor é Rudimar Fedrigo, fundador da academia Chute Boxe de Curitiba (cidade natal da lutadora), que lapidou Cyborg. Ele identificou e trabalhou suas principais características: coragem, determinação, agressividade e força (física e psicológica). A partir disso, Cris iniciou seus treinos de muay thai e MMA para se tornar um dos maiores ícones desta modalidade. Atualmente, é ela quem incentiva mais mulheres a ingressar no MMA.
Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial da atleta
Em declaração para o site oficial do UFC, quando perguntada se fez faculdade e em qual área era formada, Cyborg respondeu que não se graduou na universidade, mas pretende fazer isso quando a sua carreira no MMA acabar. Ainda afirmou que animais são uma paixão dela, mostrou ter vontade de se especializar e ganhar conhecimento em uma área que, futuramente, possibilite trabalhar e se dedicar a eles de alguma maneira (talvez veterinária ou alguma outra relacionada).
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