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O vôlei feminino evoluiu bastante na última década, principalmente, com jogadas mais velozes e potentes, além de jogadoras mais altas e um nível altíssimo nas competições e algumas mudanças nas regras e posições dentro da quadra. Com a criação da posição de líbero, por exemplo, as jogadoras de menor estatura têm a mesma oportunidade das gigantes, o que certamente aumentou o nível técnico de todo o time em geral.
Com alguns pontos bem disputados e emocionantes, novos talentos foram surgiram nas quadras. Algumas jogadoras se destacaram por um péssimo desempenho, já outras por ajudarem suas equipes e seleções alcançarem o topo do mundo. Diante disso, a equipe do Esportudo.com elegeu as 9 jogadoras de vôlei que os fãs mais se identificam, confira:
Os brasileiros sempre se lembrarão dela pela excelente partida contra o Brasil nas Olimpíadas Rio 2016. Uma jovem talentosa de apenas 21 anos de idade, com 1,98m e 78 kg, mas com um talento de uma veterana. Ela foi uma das responsáveis pela eliminação da nossa seleção e o tão esperado tri olímpico.
Ela é excelente no ataque. Tem um ótimo bloqueio e boa recepção de bola para o seu tamanho. Além disso, foi campeã mundial em 2015 e campeã olímpica em 2016. Certamente tem uma longa carreira pela frente. Com certeza será um nome que ficará na memória dos brasileiros.
Oposta com 2,02m, 81 kg e uma excelente bloqueadora e pontuadora. Conhecida pelos seus poderosos ataques.
Com vários títulos individuais como melhor bloqueadora, maior pontuadora, melhor jogadora e melhor atacante, teve um importante papel na seleção russa em duas pratas em Jogos Olímpicos, dois ouros no campeonato mundial e um bronze, dois ouros no Grand Prix, quatro pratas e um bronze.
Ela até tentou voltar a jogar nas Olimpíadas Rio 2016, mas no dia 18 de maio de 2016, retirou-se da quadra por problemas de saúde. É uma ex-jogadora que ficará na mente dos torcedores brasileiros pelo seu excelente desempenho na vitória do Campeonato Mundial de 2010.
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Começou sua carreira como atacante, representou vários clubes no Brasil e na Seleção. Foi uma das quatro finalistas entre as quatro melhores jogadoras do século XX.
Nas olimpíadas de 1988, jogou como ponteira passadora, mas o seu sucesso como jogadora começou quando mudou de posição e passou a ser levantadora. Em 1994 foi eleita a melhor levantadora do Grand Prix.
Venturini é 12 vezes campeã brasileira, bronze nas Olimpíadas de 1996 e tem três títulos do Grand Prix. Certamente é uma jogadora que influenciou as novas atletas e ajudou no crescimento do esporte no Brasil.
Uma das melhores bloqueadora do mundo. Ela contribuiu muito para o nosso país em muitas competições com 1,96m e um bloqueio de 3,08m.
Thaísa é bicampeã olímpica. Conquistou cinco Grand Prix e um Pan-Americano. Com muita garra e dedicação é uma motivadora natural para as atletas jovens. Sabe aparecer na hora certa com seus bloqueios e ataques para desmontar a reação adversária.
Eleita a melhor jogadora do Grand Prix de 2013, ela possui vários títulos como melhor bloqueadora, atacante e melhor saque de competições internacionais. Ela está atualmente defendendo o campeão mundial de clubes Eczacibasi Vitra da Turquia.
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Uma das melhores líberos do mundo, Fabi é uma personagem muito cativante e é amada pelos torcedores do vôlei. Apesar de nunca ter sido campeã mundial, ela foi uma grande peça nas conquistas de dois ouros olímpicos e um ouro dos Jogos Pan-Americanos.
Com vários títulos individuais em competições internacionais, como a melhor líbero, a melhor recepção, a melhor jogadora do torneio. É uma atleta contagiante e motivadora que mostrou muita garra nas horas decisivas e sempre deu o seu melhor em todos os pontos.
Fabi é uma atleta que deixou saudades depois que se aposentou da seleção canarinho.
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Uma das melhores centrais do esporte de rede, com uma cortada acima de 3,16m e um bloqueio de 3,01m, Fabiana foi eleita várias vezes a melhor atacante, bloqueadora e melhor jogadora de torneios. Além disso, foi talvez, a peça mais importante na histórica virada contra os Estados Unidos nas Olimpíadas.
Como capitã da seleção ela transmite muita segurança e confiança para as colegas e nas horas decisivas sempre aparece para ajudar o time. Além disso, tem um currículo de fazer inveja em muitas atletas. Bicampeã olímpica, sete vezes campeã do Grand Prix e pentacampeã da Superliga.
Fabiana demonstra muito carinho com os torcedores, assinando autógrafos e tirando muitas selfies. Uma atleta que sempre será lembrada pelos fãs.
Depois de ser escolhida a melhor jogadora do campeonato mundial juvenil de 2001, Jaqueline foi convocada para a seleção adulta com apenas 17 anos. Em 2002, houve um pesadelo em sua vida: uma contratura no joelho.
A melhor ponteira passadora do Brasil. Conquistou duas Olimpíadas, cinco Grand Prix, um Pan-Americano e um Mundial. Jaqueline é uma das jogadoras mais importante no fundo da quadra, com excelentes fundamentos de recepção e defesa.
Eleita como melhor recepção, melhor ataque, melhor jogadora e melhor saque em várias competições, ela também foi eleita a melhor jogadora da final das Olimpíadas de Londres. Além disso, sua beleza, simpatia e, principalmente, o seu desempenho em quadra conquistaram os fãs.
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No século 20, foi a vez de Fernanda Venturini, mas no século atual a vez é de Fofão. Talvez a melhor levantadora brasileira de todos os tempos. Suas características se assemelham com a da Fernanda, com muita precisão e um ritmo veloz as jogadas. Por causa de sua estatura, ficou no banco de reserva por um tempo, mas quando entrava em quadra seu volume de jogo supria essa necessidade.
Uma verdadeira atleta vitoriosa com um ouro e dois bronzes olímpicos, duas pratas no Mundial, seis ouros, duas pratas e um bronze no Grand Prix, além de um ouro e duas pratas no Pan-Americano.
Fofão atuou na Itália, Espanha e Turquia. Sempre com muito sucesso, sendo eleita a melhor levantadora e a melhor jogadora de vários torneios. Sua simpatia e carisma deixarão para sempre muitas saudades no esquadrão verde e amarelo. Sem dúvida merece o segundo lugar.
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Considerada por muitos uma das melhores jogadoras de todos os tempos, a oposto Sheilla é uma jogadora vitoriosa por onde passou.
Sua primeira chance na seleção principal ocorreu no início dos anos 2000, por causa da insatisfação das jogadoras com o técnico Marco Aurélio Motta. A equipe não se saiu bem nas competições, e com a saída do técnico e com José Roberto Guimarães no comando, Sheilla não foi convocada para as Olimpíadas de 2004.
Com a renovação em 2005, teve outra oportunidade e desta vez não deixou escapar. Foi peça importante em algumas competições, sendo eleita a melhor jogadora e a maior pontuadora da seleção, logo ganhou confiança da fanática torcida brasileira.
Sheilla ainda foi a melhor jogadora do Grand Prix em 2006 e 2009. Foi também MVP na final de Pequim em 2008. Além disso, foi atleta do ano em 2012 e muitos outros títulos individuais. Com certeza uma atleta que possui uma grande atitude dentro e fora da quadra. A oposto é bicampeã olímpica, tem sete ouros no Grand Prix e muitos outros títulos.
Uma jogadora completa e grande pontuadora. Conta com um ótimo bloqueio e defesa. Sheilla foi eleita a melhor sacadora em Londres 2012. Com certeza é uma jogadora que todos os fãs não só do Brasil, mas dos amantes do vôlei pelo mundo, gostariam de vê-la defender as cores de seu time e seleção.
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