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5 atletas que tentam dar a volta por cima nos Jogos Rio 2016

Written by Ricardo Carvalho | 14/ago/2016 10:03:00

Crédito foto: Getty Images

A pressão em cima de um atleta durante uma Olimpíada é gigante, e muitas vezes o atleta, por mais experiente e campeão que seja, não consegue lidar com ela. Pensando nisso, a equipe do Esportudo.com fez uma lista com cinco atletas que tentam dar a volta por cima depois de decepcionarem no passado.

1. Fabiana Murer (Atletismo)

Uma das maiores atletas de atletismo do Brasil, Fabiana Murer decepcionou em Londres 2012 ao não conseguir se classificar para a final após não ultrapassar a marca de 4,55 metros no salto com vara. A atleta vem de um ouro no Troféu Brasil neste ano e de uma prata nos Jogos Pan-Americanos em Toronto 2015 e é uma das maiores esperanças de medalha no atletismo para os Jogos Rio 2016.

2. Poliana Okimoto (Maratona aquática)

A maratonista aquática brasileira também sofreu em Londres 2012. A atleta abandonou a prova com hipotermia e até desmaiou ao sair da água. Com o título no Mundial de 2013 em Barcelona e nadando em águas conhecidas, a brasileira é esperança de pódio na maratona aquática de 10 km.

3. Seleção masculina da Hungria (Polo aquático)

A seleção mais vitoriosa da categoria em toda a história das Olimpíadas decepcionou em Londres, após três ouros seguidos em Sydney, Atenas e Pequim. Os atuais campeões europeus vieram ao Brasil para tentar conquistar seu décimo ouro e se isolar ainda mais como os maiores do esporte.

4. Rafael Nadal (Tênis)

O tenista espanhol que brilhou em Pequim 2008 e levou o ouro no torneio simples, abandonou Londres 2012 devido a uma lesão e frustrou os fãs e todos que esperavam por uma medalha espanhola no tênis. Na Rio 2016, o tenista competirá tanto no simples quanto nas duplas masculinas ao lado de Marc López. Espera-se que Nadal leve ao menos uma medalha para a Espanha.

5. Diego Hypólito (Ginástica artística)

Bicampeão mundial em 2005 e 2007, bronze em 2014 e grande esperança para o Brasil. O ginasta deixou Pequim e Londres com a impressão de que “amarelava” em Olimpíadas, ao cair em suas duas apresentações e sendo eliminado precocemente. Muitos acreditavam que seu ciclo olímpico já havia se esgotado e Diego mostrou o contrário, se tornando novamente uma opção de medalha para o Brasil, principalmente no solo.

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