Crédito foto: Orlando Bento | Divulgação oficial do clube mandante
Nesta última sexta-feira (18/11), Camponesa/Minas e Sesi-SP se enfrentaram na casa do time mineiro com um bom público. Em busca de reabilitação, após derrota fora de casa para o Pinheiros, o Minas tratou de fazer a lição de casa e venceu a partida por três sets a um com parciais de 25/17, 25/13, 22/25 e 25/16.
Já a situação do time visitante era ainda pior. O time paulista perdeu as três primeiras rodadas e passou a conhecer a sua quarta derrota. Algo inacreditável para quem no início da temporada era considerado uns dos favoritos ao título.
A explicação para o momento ruim do time pode ter várias vertentes, sendo uma delas a falta de verba como a principal. Com isso, o Sesi-SP não conseguiu manter suas principais jogadoras, entre elas Jaqueline e Fabiana, atletas que estão sempre presentes nas convocações da seleção brasileira. Outro fator determinante é que recentemente o clube passou por uma grande reformulação no elenco e disputará a Superliga com um time Sub-23, dando oportunidades para jovens revelações do clube.
Mas nem tudo está perdido, apesar das expectativas de título serem mínimas, bons frutos podem ser colhidos nos próximos anos. Há jovens promessas interessantes e que merecem destaque no time paulista, são elas:
Crédito foto: Orlando Bento | Divulgação oficial do clube mandante
Crédito foto: Orlando Bento | Divulgação oficial do clube mandante
Crédito foto: Orlando Bento | Divulgação oficial do clube mandante
Com um tempo maior jogando juntas e consequentemente maior entrosamento, o caminho das conquistas pode voltar aos trilhos do tradicionalíssimo Sesi-SP. A última vez em que conseguiu chegar a uma final de Superliga foi em 2013/14, onde foi vice-campeão do torneio.
Para o Camponesa/Minas, as expectativas são bem maiores. O clube foi semifinalista no último ano e manteve boa parte do seu elenco. Além disso, contratou a oposta norte-americana Destinee Hooker de 29 anos. Na partida de sexta-feira, foi realizada a apresentação oficial da jogadora para a torcida e a atleta foi muito aplaudida por sinal. A americana até arriscou algumas frases em português como, por exemplo, ‘’Olá, meu amigos!’’ e ‘’Pão de queijo".
Outra vantagem para o atual quinto colocado é a regularidade de suas jogadoras. A grande nome do ano e do time tem sido a oposta/ponteira, Rosamaria, sempre vibrante e eficiente. Além disso, ela tem o apoio incondicional da torcida durante todos os jogos. Os gritos eram: "A Rosa tá sensacional. A Rosa tá sensacional", gritava a torcida do Minas durante a partida.
Crédito foto: Divulgação oficial do clube mandante
O mesmo vale para Naiane e Carol Gattaz. Toda vez que a levantadora vai ao saque, gritos incessantes vinham da arquibancada: "Naiane, ace, ace". Os gritos de fato motivam a jogadora, uma das principais sacadoras mais eficientes da Superliga.
Crédito foto: Divulgação oficial do clube mandante
Já Gattaz, com toda sua envergadura praticamente não perdoa uma bola pelo meio. Durante os jogos, é uma das jogadoras que mais recebe bola da levantadora, o que prova sua eficiência.
Crédito foto: Divulgação oficial do clube mandante
A líbero Léia é a base para que tudo comece bem para o time mineiro. É uma atleta extremamente dedicada e que consegue chegar em bolas praticamente impossíveis. Além disso, Léia tem sido a titular da posição na seleção brasileira e disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Crédito foto: Divulgação oficial do clube mandante
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