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“É frustrante. Triste. É difícil demais aceitar isso”, estas foram as palavras do ala-pivô da Seleção Brasileira de Basquete, Anderson Varejão, após ser cortado das Olimpíadas Rio 2016, em virtude de uma hérnia de disco na região lombar. O jogador do Golden State Warriors, atual vice-campeão da NBA é um dos principais jogadores da Seleção Brasileira e sua presença em quadra seria fundamental para a equipe na busca por uma medalha.
Varejão, que raramente é conhecido por ser um jogador técnico e habilidoso, compensa com muita garra, empenho e disciplina. Um dos poucos brasileiros a se firmar na NBA, experiente, o jogador de origem capixaba iria para sua segunda participação em Jogos Olímpicos, mas infelizmente terá que torcer do banco de reservas e sem vestir o uniforme.
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A Seleção Brasileira que já não contará com o pivô Tiago Splitter, do Atlanta Hawks, perdeu outro grande homem do garrafão, responsabilidade que agora será dividida entre o pivô Nenê do Houston Rockets, Rafael Hettsheimeir do Bauru e a promessa Cristiano Felício, jogador do Chicago Bulls e convocado para o lugar de Anderson Varejão. Cristiano Felício é jovem e promissor, acabou de ser campeão da Summer League da NBA, tem um grande porte físico que pode ajudar muito na parte defensiva e nos rebotes.
O Brasil tinha chance de um pódio olímpico com Anderson Varejão em quadra. Para os mais otimistas, assim como eu, a seleção continua tendo chances de medalha, mas é claro, ficou mais difícil. Além disso, o Brasil conta com uma equipe sólida e experiente, juntamente com um técnico campeão olímpico em 2004, temos motivos para acreditarmos.
A Seleção Brasileira está montada, está treinando forte e sabe qual será o seu papel nas Olimpíadas Rio 2016. Sentimos muito por Anderson Varejão estar fora do torneio, mas o que nos resta é torcer por Magnano e sua trupe fazerem bonito em quadra.
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