Crédito foto: Fabio Menotti / Divulgação Oficial do Clube
Paulo Nobre foi presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras de 2013 até 2016. Durante esse período no clube pode-se dizer que o cartola alviverde foi amado e odiado, porém é inegável dizer que ele foi muito importante para reestruturação do time do Palestra Itália.
Quando Nobre assumiu a presidência do clube, a equipe alviverde se encontrava em uma situação desesperadora, o Verdão tinha sido rebaixado no ano anterior (2012) e ainda era refém de uma grande dívida que assolava os cofres da instituição.
O cartola então iniciou um projeto no clube para tentar voltar à elite da do nacional e colocou em prática toda a sua expertise no setor financeiro, onde é bem-sucedido. Desde então, houve mudanças profundas na direção do clube alviverde. Pensando nisso, a equipe do Esportudo.com, reuniu, abaixo, cinco políticas dele no clube que os torcedores palmeirenses sentem saudades. Confira!
Crédito foto: Cesar Greco/ Divulgação oficial do clube
Ao contrário do atual presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, Paulo Nobre tinha uma ligação muito mais próxima com o time e se colocava sempre à disposição para todos os setores da instituição. Maurício, por sua vez, tem uma ligação muito “indireta” com o clube, pelo menos essa é impressão da maioria dos torcedores e fãs por futebol. O fato causa polêmica e há, inclusive, muitos conselheiros pedindo o retorno de Nobre como diretor do time.
Crédito foto: Divulgação Oficial do Clube
Bancou o Cuca mesmo após a derrota na Copa Libertadores e a perda do Campeonato Paulista para o Santos em 2015. O resultado disso todos sabem, rendeu ao Verdão o Campeonato Brasileiro em 2016, sob o comando do mesmo técnico.
Crédito foto: Divulgação
Desde o início, Paulo Nobre não se convencia com o baixo número de sócios-torcedores, que contava com apenas 17 mil em 2013, e tinha plena convicção que o Verdão poderia alcançar uma marca bem superior. Prometeu trabalhar firme com o marketing. O resultado? Até o final de 2016 a instituição alcançou mais de 130 mil novos sócios. Resultado que alavancou o Verdão e o colocou entre os dez maiores do mundo no ranking de sócios-torcedores. O fato gerou receita e ofereceu uma fonte de renda mais expressiva.
Frase dita pelo ex-presidente do time em uma entrevista concedida em 2013 ao GloboEsporte.com. Antes de aspirar ao cargo máximo do clube, Nobre já era trader de sucesso na bolsa de valores, tinha uma fortuna estimada na casa dos bilhões. Ao ver a situação do time na época, não teve receio de gastar quantias elevadas, chegando a emprestar R$ 26 milhões só em 2016, e também como fiador, contraindo empréstimos em seu nome. Nos quatro anos de dirigente, injetou aproximadamente R$ 200 milhões através destas duas vias. O cartola palmeirense realmente acreditava no renascimento do clube.
Crédito foto: Divulgação Oficial do Clube / Cesar Greco
Um dos fatores que mais contribuiu para a conquista do Campeonato Brasileiro de 2016 foram, sem sombra de dúvidas, as contratações. Foram exatos 71 jogadores contratados na era Paulo Nobre, salvo ainda mais seis técnicos e o diretor de futebol Alexandre Mattos, este decisivo para a reformulação do novo elenco que viria a ser campeão. Com uma boa equipe dentro e fora de campo, o resultado não poderia ser diferente e finalmente o Palmeiras voltou aos trilhos.
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