Crédito foto: Reprodução Facebook US Soccer
Após reunião do Conselho da FIFA, realizada na última sexta-feira, 14 de outubro, ficou decidido que a entidade irá manter o revezamento de continentes para sediar a Copa do Mundo.
Dessa maneira, o maior evento esportivo do mundo fica impedido de acontecer duas vezes no mesmo lugar. Com a decisão, países da Europa e da Ásia não podem se candidatar para sediar o Mundial de 2026. Uma vez que a Rússia (2018) e Qatar (2022) serão os próximos países sede, América do Norte e do Sul aparecem como destinos mais prováveis dos torcedores, com África e Oceania correndo por fora.
Não é novidade que os Estados Unidos querem sediar mais um Mundial. Depois do crescimento da modalidade no país, com a MLS entre os dez campeonatos mais lucrativos do mundo e entre os sete com maior média de público, além de ser o país que mais trouxe torcedores ao Brasil na última Copa do Mundo, a candidatura para 2026 pode finalmente se concretizar.
Crédito foto: Getty Images
Segundo a imprensa americana, uma parceria com México e/ou Canadá não está descartada e, mesmo que o presidente da US Soccer, Sunil Gulati, não tenha confirmado ainda a candidatura do país, os rumores em torno de um projeto que será apresentado à FIFA ganham cada vez mais força. O sucesso da Copa América Centenário, entre os meses de julho e julho de 2016, também dão força aos americanos.
Os Estados Unidos entraram como candidatos para a Copa do Mundo de 2022, mas foram derrotados para o Qatar. Sob alegações de compra de votos e um forte esquema de corrupção que já levou diversos executivos do futebol à cadeia, a vitória dos asiáticos, não ganhou a simpatia dos torcedores e demais agentes do futebol. Entre os presos está o ex-presidente da CBF, José Maria Marin.
A última Copa do Mundo realizada nos Estados Unidos foi em 1994 que, na ocasião, registrou público recorde na história da competição.
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