Crédito foto: Divulgação / LoL Esportes BR
Não é novidade que os eSports estão em alta. No Brasil, o videogame tem ganho um maior espaço e público e a prova disso é que ele está nos maiores canais de esportes do país como SporTV, Esporte Interativo e ESPN.
Grande parte do público que acompanha as competições já são fãs há algum tempo, mas para aqueles que descobriram recentemente, pode ser um pouco complicado aprender - e entender - sobre as regras e detalhes, e é por isso que o Esportudo explicará para você os eSports.
Existem diversos jogos eletrônicos e eles podem ser basicamente divididos em MOBAs (Multiplayer Online Battle Arena Games), que são vários jogadores competindo em uma arena e FPS (First Person Shooting), que são jogos de tiro em primeira pessoa, sendo que o mais comum é sempre jogar em um time e não cada um por si. Como exemplo de competições com mais de um jogador temos o famoso League of Legends (LoL) e quanto ao individual o Street Fighter. Como há uma grande variedade de eSports, o ideal é sempre buscar informações do seu jogo favorito nos sites oficiais e depois pesquisar sobre os outros.
Independente do campeonato, jogo ou país, aqueles que fazem parte dos times podem ser chamados de acordo com o desempenho e o destaque nos rankings dos jogos, tanto individualmente como pelo time. Segundo Vicenzzo Vicchiatti (editor-chefe do Mais eSports) os jogadores precisam saber trabalhar em equipe e ter um bom relacionamento com pessoas, assim eles poderão absorver todo o treinamento de até dois períodos por dia em suas gaming houses (centros de treinamentos). Como todo trabalho é necessário dedicação e talento, mas nada como trabalhar com algo que se goste, e é justamente isto que os jogadores profissionais alegam, que mesmo tendo uma rotina estressante eles ainda conseguem se divertir trabalhando.
Após várias disputas, os melhores times chegam nas finais. No Brasil, por exemplo, os campeonatos do League of Legends já ocorreram no Allianz Parque e no Ginásio do Ibirapuera. Aos que chegam nas finais internacionais, jogam ao máximo para vencerem e levarem o título mundial de melhores jogadores, além disso podem ganhar uma premiação em dinheiro.
De acordo com Vicenzzo, a parcela de mulheres que jogam casualmente é muito maior do que aquelas que estão nos times profissionais. No entanto, algumas delas já ganharam campeonatos, é o caso da jogadora Stephanie Harvey de 30 anos que levou medalhas de ouro nos Mundiais de 2011 e 2012 pelo Counter-Strike e foi incluída pela BBC na lista das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do ano de 2016, deixando claro que o mouse e o teclado estão se aliando cada vez mais ao sexo feminino.
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