Crédito foto: Montagem Esportudo.com / Getty Images e Facebook oficial do torneio
A mais antiga competição entre seleções de futebol do mundo está acontecendo neste momento nos Estados Unidos. Pela primeira vez, a Copa América é sediada fora da América do Sul e o motivo é a comemoração de sua 100ª edição.
Dezesseis seleções, divididas em quatro grupos, jogarão até o dia 26 de junho e duelarão em busca do título. No meio de integrantes da Conmebol e Concacaf, além de Haiti e Panamá, há alguns favoritos que merecem mais atenção.
Em todos os quatro grupos, há pelo menos uma equipe com condições de sagrar-se campeã. No Grupo A, os anfitriões começaram com o pé esquerdo perdendo para a Colômbia por 2 a 0. Assim, o time de James Rodríguez pode sonhar adiante e brigar por uma vaga na próxima fase com o Paraguai, que empatou na estreia com a Costa Rica por 0 a 0.
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Mesmo em má fase – e sem Neymar - e lutando por um recomeço, o Brasil é o favorito do Grupo B, por toda sua história no mundo do futebol. Os outros integrantes, Peru, Equador e Haiti, não parecem ter bola para alçar maiores voos.
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Já o Grupo C e o D têm bons desafios. No primeiro, México e Uruguai fizeram uma bela estreia, com derrota do time de Suárez – que não estava em campo – por 3 a 1. Com isso, Rafa Márquez e companhia deixaram o recado: queremos é vencer. O caso do segundo é bem parecido.
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Argentina e Chile devem se classificar, ao menos que Bolívia e Panamá se tornem zebras. No jogo entre as duas equipes, melhor para os hermanos, que venceram por 2 a 1, sem Messi, sob pressão do Chile e de seu principal jogador, Alexis Sanchéz, quase que o tempo todo.
Na primeira fase, duas equipes de cada grupo avançam, ou seja, oito times. Mas isso não significa que temos oito seleções favoritas ao título. Se tratando de Copa América, precisamos deixar o Uruguai no topo dos queridinhos, já que só ele tem 15 títulos da competição. Em seguida, Argentina e Brasil merecem créditos, o primeiro pela raça que demonstra em campo e o segundo, como já dissemos, por saudosismo. Atual campeão, coloque o Chile no plantel de predestinados. E se for para fugir do comum, temos o México como o possível primeiro campeão fora dos integrantes da Conmebol.
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