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Quando se fala em Vasco da Gama, logo vem à mente de todos grandes atacantes da história do futebol brasileiro como Ademir de Menezes, Vavá, Roberto Dinamite, Romário, Edmundo, Valdir e etc. Uma história sempre recheada de bons nomes para o setor ofensivo, mas que em diversas vezes, por conta de apostas de treinadores ou indicações desastrosas das diretorias, colocou nomes para representar o clube que nunca tiveram a mínima condição de vestir tão gloriosa camisa.
Para evidenciar isso, o Esportudo listou aqui os dez piores atacantes que tiveram o privilégio de vestir a cruz de malta.
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Um atacante que teve grandes passagens por clubes brasileiros e chegou ao Rio já no final de carreira. Alex Alves! Rápido, mas intempestivo, Alex poderia ter sido um bom reforço à equipe carioca se não tivesse mais preocupado com aspectos extra campo como corte de cabelos, roupas e outras coisas. Em campo, muita correria como habitual, mas poucos gols, quatro em 17 jogos.
Elbinho foi um jovem atacante que chegou a São Januário vindo do Democrata–MG. Foi utilizado por Renato Gaúcho em alguns jogos no Campeonato Brasileiro de 2005 ao lado de Romário no ataque. Só que sua fragilidade física e pouca dedicação fizeram abreviar ainda mais sua passagem pelo clube carioca. Resultado: nenhum gol marcado e nenhuma saudade por parte da torcida.
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Colombiano, Martin Garcia chegou ao clube carioca em 2007 depois de ser rebaixado com o São Caetano no ano anterior, sem ter muito destaque. E foi exatamente assim no seu novo time, quando disputou em 2007 apenas sete jogos com três gols marcados, sendo dois deles na vitória de 4 a 0 diante do Atlético Mineiro pelo Campeonato Brasileiro. Depois disso, desapareceu em campo e nada mais fez.
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Chegou a São Januário por empréstimo vindo do Palmeiras e logo de cara os vascaínos souberam o motivo. A péssima pontaria. Em 13 jogos apenas um gol e muita reclamação dos torcedores nas arquibancadas.
Um dos destaques da época de ouro do São Paulo, sendo campeão da Libertadores e do Mundial de 1992, Macedo chegou ao Vasco para a disputa do Campeonato Brasileiro de 1996. Era tido como um atacante veloz, com boa chegada ao ataque. Porém, essas características nunca chegaram a São Januário, onde o jogador em 22 jogos marcou apenas dois gols, sendo um deles na goleada de 4 a 1 sobre o Flamengo.
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Boa praça, bom jogador, Aloísio Chulapa chegou ao time vascaíno no meio da disputa da Série B de 2009. Esperava-se que ele tivesse o mesmo rendimento que havia marcado sua passagem pelo São Paulo até 2007. Contudo, Chulapa fez apenas um gol e ficou marcado pelo incidente que teve em campo no jogo contra o Brasiliense quando após um choque no ataque, engasgou com o chiclete que mascava e quase teve um sufocamento em pleno gramado. Uma pena, mas não deixou saudades a nenhum torcedor do clube.
Revelado nas categorias de base do Corinthians, Abuda chegou ao Rio com status de campeão do Mundial Sub-17 e como uma aposta do então presidente Eurico Miranda em um jovem para o ataque. Não conseguiu mais do que um gol em 12 jogos, sendo negociado com o Avaí no início de 2008.
O ano do primeiro rebaixamento foi marcado por inúmeras transações desastrosas. Mas, a “esperança” parecia ser real com a contratação de Landú, o “Seedorf brasileiro”. Vindo do Itumbiara, Landú nunca caiu nas graças do treinador da época, Antônio Lopes. Tanto que disputou apenas uma partida contra o Grêmio e foi dispensado antes mesmo da final do Campeonato Brasileiro de 2008.
Da mesma leva de Valdir Papel, Fábio Júnior chegou ao Cruzmaltino depois de uma boa passagem pelo Madureira. Contudo, sua falta de pontaria foi o que mais chamou a atenção dos vascaínos que não se conformavam com a quantidade de gols perdidos por um jogador que se intitulava atacante. Tanto que em 14 jogos foram apenas dois gols.
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Esse certamente está na lista dos piores da história do clube. Valdir Papel teve a chance de escrever seu nome na galeria de heróis do time cruzmaltino quando o técnico Renato Gaúcho escalou o atacante para ser o elemento surpresa da equipe no segundo jogo da final da Copa do Brasil de 2006 contra o Flamengo. Mas, o Papel se desintegrou antes mesmo dos 20 minutos do primeiro tempo quando foi expulso e sepultou de vez qualquer chance de reação do time naquela final. Tanto que a imagem mais marcante do atacante na equipe carioca é na saída de campo depois da expulsão, quando é empurrado por um Renato Gaúcho transtornado com a falta de inteligência do jogador. Depois disso nunca mais vestiu a camisa carioca.
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