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O Santos FC é um dos maiores clubes do futebol, disto não há como duvidar. O time tem “um passado e um presente só de glórias”, a torcida está acostumada a ganhar títulos e é sempre paciente com os jovens jogadores que integram o elenco profissional cedo. De lá, já saíram grandes jogadores, um deles assinou recentemente o maior contrato da história da modalidade.
Ter grandes atletas faz parte da rotina do Alvinegro, mas nem tudo são rosas na existência do Peixe. Muitos jogadores ruins já vestiram a listrada. Veja os dez maiores pernas que fazem parte desta história, mais precisamente nos anos 90 e 2000.
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O jogador chegou no Peixe em 2006 por empréstimo do Fluminense. Ganhou o Campeonato Paulista, mas em 29 jogos, marcou apenas seis gols com a camisa alvinegra.
Chegou ao Santos em fevereiro de 2008 por empréstimo. No entanto, saiu um mês depois por não se adaptar ao futebol brasileiro. Foram oito jogos e dois gols.
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Vindo do Porto, o atacante desembarcou em Santos em 2005 por empréstimos. Representou o time em campo 11 vezes, mas só marcou dois gols.
O Peixe trocou Serginho por César Sampaio com o Palmeiras. Alguns conselheiros contestaram a contratação, e acertaram. Várias lesões impediram que o atacante se fixasse com a camisa Alvinegra entre os anos 1992 e 1994.
O paraguaio Baez atuava pelo Racing Club e agradou o Santos, que não mediu esforços para levá-lo para a Vila. Teria sido ótimo, se uma confusão não tivesse acontecido. O pretendido pelo Alvinegro era Richart Baez. Contrato assinado, não havia como voltar atrás. Foram 28 jogos e apenas sete gols. Entre 1996 e 1997.
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Em 2006, Vanderlei Luxemburgo pediu a contratação do jogador. Entretanto, o professor cometeu um pequeno engano: pediu o De Nigris errado. Antonio foi confundido com seu irmão mais novo, Aldo. Entrou para a história: o primeiro mexicano a atuar pelo time da Vila.
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Chegou ao Alvinegro em 2012 após boas atuações pelo Independiente. Porém, foram quatro anos, dois empréstimos, 45 jogos e apenas três gols marcados. Não se encaixou por lá. Joga pelo AEK Atenas. Na mesma época que chegou ao Santos, Paulo Dybala também chegou a ser oferecido ao clube, mas o time preferiu trazer Pato Rodríguez.
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Chegou ao Santos por empréstimo em 2016 e em sua segunda partida marcou dois gols. O resto dos números não convenceram. Marcou apenas mais cinco no ano e o time optou por não renovar o contrato.
Desembarcou no Peixe em 2015 e foram 16 jogos e apenas um vestindo a camisa do Santos. Na final da Copa do Brasil do mesmo ano contra o Palmeiras, pouco tocou na bola, mas errou um chute de dentro da área com o gol vazio. Ficou marcado pela torcida como culpado pela perda do título. Atua pelo São Bento, emprestado pelo Cianorte.
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A contratação mais cara da história do Peixe. O “Bigode grosso” custou cerca de R$ 40 milhões aos cofres alvinegro. O retorno foi baixíssimo: poucas partidas e quase nenhum gol. O Santos nunca conseguiu vendê-lo, então o time está sempre emprestando o jogador. Passou por Cruzeiro, Betis, Flamengo e agora está no Inter.
As contratações fazem parte do futebol e são apostas. Portanto, assume-se o risco ao investir num jogador. O Santos está acostumado a revelar bons nomes, e pouco precisa recorrer às contratações. Ainda mais com o DNA ofensivo, a torcida do Peixe espera que esta lista de atacantes cresça bem pouco com o passar do tempo.
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