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Com o início da temporada nos campeonatos regionais, as jogadoras de vôlei já mostraram ao que vieram. E algumas que jogaram abaixo do que podem nas temporadas anteriores mostraram que têm tudo para voltar voando nessa nova temporada. Confira nossa seleção de seis jogadoras que prometem dar a volta por cima.
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Depois de ter feito uma Superliga 2015/16 espetacular por Rio do Sul, a oposta de 26 anos e 1,88m despontou como uma das principais apostas para substituir Sheilla na seleção. Contratada pelo Rio de Janeiro, a jogadora vivia o seu melhor momento na carreira. Infelizmente, teve poucas oportunidades de jogar. Com uma competição extremamente regular da titular Monique, Helô perdeu ritmo de jogo e não teve oportunidades de ajudar o time como gostaria. Em 2017 tem tudo para se recuperar e fazer um grande torneio por Bauru.
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Suelle teve uma trajetória de carreira bastante curiosa. Muitos anos reserva no Osasco com uma posição parecida com a que Amanda tinha no Rio de Janeiro, se revelou como uma ponteira de alta categoria tardiamente quando jogava pelo SESI em 2013. Na temporada passada, teve desavenças com o técnico do Pinheiros e acabou nem disputando a Superliga. Agora, nas mãos de Zé Roberto Guimarães, a jogadora espera retomar o seu melhor voleibol e já mostra sinais de que vai ser uma das principais jogadoras do time de Barueri.
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Após três temporadas na Europa, a levantadora Fabíola está de volta ao vôlei brasileiro. Na reta final da temporada passada, a jogadora teve uma lesão grave no joelho e estava parada. A levantadora da Seleção Brasileira se recupera e mostrou nas inversões do 5x1 que já pode ser titular do time e vai brigar novamente por uma vaga na titularidade da seleção com Dani Lins e Roberta.
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O ano de 2016 foi de muito sofrimento para a líbero do Osasco, o corte nas vésperas da Olimpíada do Rio foi um golpe duro e a jogadora se aposentou da seleção. Porém, 2017 veio com muita alegria, Brait engravidou e vai realizar o seu sonho de ser mãe pela primeira vez. Ao que tudo indica, poderá retornar às quadras para ajudar o Osasco na reta final da Superliga.
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Após o ano olímpico, a libero da Seleção Brasileira caiu muito de produção. Teve atuações bastante irregulares na Superliga passada e pediu dispensa da seleção alegando “problemas pessoais”. Voltou bem ao time e mostrou que tem tudo para voltar a jogar no nível que sabe nessa temporada.
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Sem conseguir fazer boas atuações no voleibol francês, Ivna é com certeza uma das jogadoras que mais vem jogando abaixo de seu potencial. Uma das principais ponteiras/opostas das Superligas anteriores, Ivna caiu de produção em Osasco, se transferiu para a Europa, mas não conseguiu dar sequência à promissora carreira que tinha pela frente. Vai disputar no Pinheiros a titularidade com a oposta Bruna, mas a tarefa não será fácil.
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