Crédito foto: Reprodução / Arquivo Pessoal do atleta
É muito prazeroso quando olhamos na história de um clube de futebol e encontramos nomes consagrados que já vestiram e honraram como puderam determinadas camisas. E no Clube de Regatas Vasco da Gama craques não faltaram. Contudo, nem só de alegrias vive um time não é mesmo? Derrotas fazem parte e jogadores, digamos menos talentosos, infelizmente volta e meia aparecem para prejudicar o rendimento de uma equipe e provocar raiva em seus torcedores.
Pensando nisso, o Esportudo resolveu cutucar um pouco os vascaínos (de brincadeira, claro!) e enumerou os 11 piores jogadores que já vestiram a tão gloriosa camisa do clube carioca.
Em 2004, o goleiro Fábio entrou em uma litigio com o clube e o então técnico Geninho teve uma ideia de “gênio” (péssimo trocadilho, não é mesmo?). Resolveu escalar o então reserva do reserva Tadic, goleiro que só estava no clube porque era amigo de Petkovic, então líder do elenco na época. O resultado dessa aventura foi um desastre por completo. Em apenas sete partidas, sofreu 14 gols, uma média impressionante de dois por jogo. Para resumir o sofrimento, toda a bola que ia para o gol entrava. Sumiu do mesmo jeito que apareceu, sem ninguém saber como.
Pensa em um cara que não conseguia acertar um cruzamento. Esse foi Élder Granja em São Januário. Depois de boas passagens por Palmeiras e Sport, chegou ao Cruzmaltino para ser aquele que seria a válvula de escape da defesa. Mas, depois de apenas 22 partidas e muita irritação do torcedor com ele, foi emprestado ao Atlético-PR e não deixou nenhuma saudade no clube carioca.
Para montar essa zaga de horrores uma coisa era certa: jogador que esteve presente na pior derrota do time na história do Campeonato Brasileiro, o fatídico 7 a 2 para o Atlético-PR. E aquele que simboliza isso é o zagueiro Ciro. Destaque do Americano de Campos, o então jovem zagueiro chegou cheio de esperança e logo ingressou na equipe titular. Mas, a inexperiência e a falta de técnica foram determinantes para que torna-se um dos piores zagueiros do clube. Sem contar seu posicionamento que era um horror.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial Brasiliense
Um botinudo de marca maior. Especialista na arte de dar chutões e falhar nas bolas aéreas, Fábio Braz foi contratado através de um DVD que infelizmente chegou às mãos do então técnico Renato Gaúcho. Esse DVD deve ter sido bem editado, porque a comissão técnica se impressionou com o que viu. Ficou no clube de 2005 até o começo de 2007, quando se transferiu para o Corinthians, que coincidentemente foi rebaixado no mesmo ano.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube
Uma dos mais promissores da base vascaína. Foi assim que Edu Pina foi apresentado aos torcedores em 2008 na campanha que levou o time à segunda divisão. As boas línguas diziam que ele era bom na marcação e com boa chegada ao ataque. Contudo, isso nunca entrou em campo e Pina não deixou nenhuma dúvida que seu lugar não era por lá.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube
Um volante que não sabia desarmar sem fazer falta. Apresento-lhes Jonílson. Pode ser também o cara das furadas, porque ao meu ver, ele tinha sérios problemas de visão, pois inúmeras vezes nem acertava a bola. Inacreditavelmente fez 50 jogos no clube no ano de 2008, que marcou a primeira queda à segunda divisão.
O primeiro nome da barca que o Vasco promoveu após ser derrotado impiedosamente pelo Atlético-PR em 2005. Formado no próprio time carioca, Gomes originalmente era zagueiro, mas ao chegar no profissional foi deslocado para o meio campo como volante, e foi um desastre do início ao fim. Sua passagem foi tão negativa, que em nenhum momento cogitou-se a transferência para a sua posição de origem. A dispensa foi imediata diante do show de horrores apresentado em campo.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do Brasiliense
Chegou em 2005 com o status de grande nome do Vitória-BA para comandar o meio campo vascaíno. Mas, não chegou a jogar nem mesmo dez partidas, por conta de problemas com o físico e a lentidão apresentada em campo. Ao que tudo indica, seu faro de fazer gols ficou na Bahia, mais especificamente no Barradão.
Crédito foto: Getty Images
Se analisássemos pelo nome pitoresco, podíamos até achar que seria um grande negócio a chegada de Rodrigo Beckham ao Vasco. Depois de boa passagem pelo Botafogo, o meia já chegou ao clube em baixa, mas a direção (sempre ela) achou que ele seria aquele meia de chegada ao ataque que o clube tanto buscava. Porém, a suposta beleza ofuscou seu futebol, pois o meia atuou em apenas sete partidas, sendo criticado em todos os jogos, uma vez que mal conseguia acertar um passe para seus companheiros.
“Edgol” para os íntimos, o atacante Edgar com passagens pelo São Paulo, Porto e Estrela Vermelha, chegou para a disputa da Série B de 2009 como uma das opções para o ataque, mas sua condição física e técnica bem abaixo não foi aprovada pelo técnico Dorival Jr., que o escalou em apenas cinco partidas, com dois gols marcados.
Crédito foto: Reprodução / Youtube
O jogador com o papel (trocadilho infame) mais deprimente do Vasco. Valdir entrou no segundo jogo da final da Copa do Brasil e conseguiu a proeza de ser expulso com menos de 20 minutos do primeiro tempo, culminando à noite com um empurrão aplicado pelo técnico Renato Gaúcho, que ali naquele momento fez o que todo vascaíno teve vontade de fazer naquele dia.
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