Crédito foto: Reprodução Facebook oficial do Sérgio Sette Câmara
O Brasil conquistou um total de oito títulos na categoria e já está amargurando um jejum de sete anos sem uma vitória na Fórmula 1. No passado tivemos Emerson Fittipaldi (2), José Carlos Pace, Nelson Piquet (3) e o melhor de todos Ayrton Senna (3).
No passado recentemente, Barrichello tinha uma boa equipe, mas sempre ficava na sombra de um dos maiores, Michael Schumacher. Massa quase foi campeão, mas lhe faltou a sorte de um campeão, perdendo o título na última volta da corrida. Por falar nele, após proposta milionária da Williams, o brasileiro mudou de ideia. Abandonou a aposentadoria e retorna à Fórmula 1 em 2017.
Mas ainda falta apoio das equipes e patrocinadores. Verdade seja dita: os nossos pilotos estão sumindo do mapa. Algumas esperanças apareceram e não deram certo na competição e foram correr em outras categorias por falta de patrocinadores e outros por quebrarem as regras, mas a esperança é a última que morre e a equipe do Esportudo.com relacionou quatro promessas brasileiras, confira:
Crédito foto: Reprodução Facebook oficial do Pietro Fittipaldi
Neto de Emerson Fittipaldi, Pietro com 20 anos começou sua jornada na Nascar Whelen All-American Series em 2011, terminando a temporada em primeiro lugar. Um começo promissor e que chamou a atenção de muitos patrocinadores. Na temporada seguinte terminou em quinto lugar.
Mudou-se para a Europa em 2013, onde disputou vários torneios. Venceu em 2014 a Protyre Formula Renault Championship. No ano seguinte, nova mudança. Agora para a European Formula 3 Championship, terminando em 13º lugar. Neste mesmo ano foi o campeão da MRF Challenge Formula 2000, vencendo quatro corridas e contabilizando nove pódios.
Em 2016, na Formula V8 3.5 Series, em 18 etapas conseguiu um pódio e sua colocação final foi em 10º lugar.
Com a colaboração de seu avô e professor, Pietro pode ter um futuro promissor e ser um dos nossos representantes na F1.
Crédito foto: Reprodução Facebook oficial de Pedro Piquet
Pedro com 18 anos, filho do tricampeão mundial Nelson Piquet, começou sua carreira com 8 anos no Kart.
Em 2001, correndo pela equipe M2 Competition na Toyota Racing Series terminou a competição em 23º lugar. No mesmo ano, agora pela equipe Cesário F3 e disputando a Fórmula 3 Brasil, em 16 etapas venceu onze, seis poles e 14 pódios. Terminou a temporada como campeão. Além disso, se tornou bicampeão em 2015.
De mudança para Europa, onde disputou a Toyota Racing Series pela M2 Competition, em 15 etapas venceu duas, foram sete pódios e com 710 pontos terminou a temporada em 5º lugar. Já na Fórmula 3 Europeia não obteve o mesmo sucesso. Até aqui o 7º lugar foi a sua melhor posição. O jovem se retirou em quatro etapas e está atualmente em 16º lugar.
É um piloto com muita garra e dedicação. Se quiser pertencer à elite da Fórmula 1, tem muito trabalho pela frente para conseguir patrocinadores e uma equipe que lhe dê uma oportunidade para mostrar todo o seu talento.
Paulista de 18 anos, muito talentoso e sem nenhum membro da família na Fórmula 1. Começou sua carreira como vencedor, ganhando o Campeonato Nacional de Kart Júnior em 2011 e 2012.
Mudando de categoria, foi o vencedor da Fórmula 3 Brasil em 2014. Em 2015, agora na Europa foi o campeão da EuroFormula Open Championship e segundo na Spanish Formula Three Championship pela equipe RP Motorsport. Pela mesma equipe em 2016 está competindo na Formula V8 3.5 Series e atualmente ocupa a 12º posição.
Se conseguir um sucesso nesta temporada, poderá conseguir um bom patrocínio e eventualmente subir para as categorias maiores. Ele terá muitos competidores pela frente, mas com o seu talento, categoria e coragem pode surpreender a todos.
Mineiro de 18 anos, membro da Red Bull Junior Team. Talvez a nossa maior esperança para uma vitória na F1. Nunca foi campeão em uma competição, mas terminou em 3º lugar em três ocasiões. Por causa do seu talento, a Scuderia Toro Rosso o contratou para ser seu piloto de teste para a temporada de 2016 na F1.
Em 2017, no GP2 Series vai representar as cores da MP Motorsport. Com todo o seu talento e já está fazendo parte de uma grande equipe, a Red Bull, Sérgio pode ser a nossa grande promessa brasileira para vencer uma etapa na Fórmula 1.
O que vocês acham? Esses nomes serão suficientes para satisfazer os fanáticos torcedores brasileiros? Depois de tanto sucesso, não estamos preparados para o fracasso. Alguém tem outro nome que nos possa dar uma alegria? Comente!
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