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Com a retirada surpresa do piloto Nico Rosberg, após receber o troféu de campeão da temporada de 2016, abriu uma vaga na melhor escuderia da categoria. Se o substituto não tiver o mesmo talento e coragem de Nico, a Fórmula 1 vai ficar monótona.
Tem muitos candidatos com talento e outros que podem voltar até mesmo de sua aposentadoria. Diante disso, a equipe do Esportudo.com listou, abaixo, três nomes fortes para a posição, confira:
Companheiro de Massa na Williams, Bottas é um forte candidato, apesar de ter sido anunciado pela equipe Williams como um de seus pilotos para 2017. Ele mostrou que tem condições de competir com Hamilton e vencer corridas. Com um carro de nível inferior à Mercedes, Bottas conseguiu terminar a temporada de 2016 em 8º lugar com 85 pontos.
Na Williams, desde 2013, conseguiu sete pódios e terminou em 4º lugar em 2014 com 186 pontos. Sua experiência, frieza e garra fazem dele um dos mais fortes candidatos à posição de Nico Rosberg.
Pelo lado negativo, a equipe Williams já o anunciou como seu primeiro piloto para a temporada do ano que vem. Com o novo modelo para ano que vem a Williams acredita que o carro vai precisar de um piloto de experiência para lutar pelo pódio, como aconteceu em 2014 e 2015. Vamos esperar o desfecho da negociação da Mercedes com a Williams para a liberação de Bottas.
Piloto alemão, 22 anos, disputou a temporada de 2016 pela Manor Racing, terminando em 17º lugar com um ponto.
Em 2014, foi piloto de teste da equipe Mercedes, participando em teste na pré-temporada de 2015, onde deixou boas impressões. Por fazer parte da academia da Mercedes, Wehrlein tem esse fator positivo para a escolha.
Por ser jovem e necessitando de mais experiência, esse pode ser o fator negativo para sua escolha, mas certamente o nome dele está entre os prováveis nomes indicados à vaga.
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Sem futuro na Sauber, Nasr mostrou na temporada que tem talento, além de muita garra e coragem em muitas ultrapassagens. Se for o escolhido com certeza será um sério candidato ao título e um companheiro à altura de Hamilton.
E para os fãs brasileiros esse movimento será visto com grande alegria, pois vamos ter um piloto que poderá acabar com um jejum de sete anos sem vitórias e colocar o Brasil de novo no pódio e quem sabe um novo título.
A equipe não favorece os seus pilotos como, por exemplo, aconteceu com Barrichello na Ferrari, dando oportunidade para os dois companheiros, que vença o melhor.
O problema de Nasr está em conseguir um bom patrocínio.
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