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Com um primeiro trimestre frustrante, sendo eliminado do Paulista e da Copa do Brasil, o São Paulo agora tem tempo de arrumar a casa, aparar pontas soltas e vir forte e preparado para a disputa do Campeonato Brasileiro. O técnico Rogério Ceni deve analisar melhor as peças que tem no elenco, solicitar alguma contratação para a diretoria e ainda disponibilizar atletas para o mercado.
Entre tantos que não tiveram oportunidades e outros que não são unanimidade para o torcedor, o Esportudo fecha uma lista de possíveis jogadores do São Paulo que não seriam muito úteis durante o restante da temporada.
8. Chávez
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Vindo do Boca Juniors, na negociação que levou Centurión aos Xeneizes, o camisa nove chegou com a missão de substituir o compatriota e amigo Jonathan Calleri, que ainda deixa saudades na torcida. Chegou e mostrou serviço, marcando contra Atlético-MG, Santa Cruz e Figueirense, pelo Brasileirão. Teve uma série de dez jogos sem balançar as redes, marca quebrada no clássico vencido por 4 a 0, contra o Corinthians, totalizando dez gols no ano.
Em 2017, dois gols em nove jogos, muito se devendo à chegada de Lucas Pratto e à boa fase de Gilberto. Diante da concorrência pelo ataque, caso Chávez seja negociado, conseguirá uma sequência de atuações maiores.
7. Neílton
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Chegando nessa temporada, envolvido em troca com o volante Hudson, que foi para o Cruzeiro, Neílton veio com a expectativa que fez dele um dos protagonistas do Botafogo na conquista de uma das vagas para a Libertadores, no último Campeonato Brasileiro. Porém, o primeiro semestre do atacante deixou a torcida desanimada: nenhum gol e atuações apagadas.
Seu contrato de empréstimo vai até o fim do ano. O técnico Rogério Ceni conta com o camisa sete, mas o futebol apresentado pode fazer com que uma renegociação não gere saudades de Neílton no time.
6. Wesley
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Desde que chegou ao Tricolor, em 2015, o meia nunca foi unanimidade nem para a torcida, nem para os treinadores. Apesar da versatilidade e de bons jogos no início, a questão técnica era algo que sempre deixava a desejar. Em 2016, foi um dos jogadores agredidos na invasão de torcidas organizadas ao CT da Barra Funda.
Em 2017, disputou quatro partidas pelo clube. Pode ser negociado com outro time, mas seguramente é um dos quais a torcida não sentirá falta.
5. João Schmidt
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Um dos destaques do primeiro semestre de 2016, João Schmidt viu o impasse de sua renovação influenciar seu rendimento dentro de campo e comprometer sua titularidade, tanto que no decorrer da temporada, ele participou pouco dos jogos.
Em 2017, teve uma boa presença nos jogos: 16 partidas no total, somando dez no Paulista, cinco na Copa do Brasil e uma na Florida Cup. Schmidt está acertado com a Atalanta, da Itália, e sai em junho, mas o São Paulo está bem servido na posição.
4. Wellington
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Ao retornar ao Morumbi depois de uma temporada no Internacional e uma suspensão de cinco meses por doping, Wellington estava disposto a recuperar espaço no time, mas uma lesão atrapalhou os planos do volante.
Seu único jogo após a volta ao São Paulo foi na vitória contra a Ponte Preta, no Brasileirão do ano passado. Desde então, não atuou mais uma vez sequer pelo time. Pode ser novamente emprestado para conquistar espaço e atuar por alguma equipe da Série A.
3. Douglas
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O zagueiro chegou em julho do ano passado, vindo do Dnipro, da Ucrânia, mas devido à readaptação ao futebol brasileiro e a uma lesão, não teve espaço para jogar.
Desde sua contratação, só disputou seis partidas pelo clube. Pode ser emprestado ou negociado em definitivo para ter mais chances de atuar.
2. Lucão
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Lucão viveu uma temporada de poucos jogos em 2016, e em um deles, uma falha num recuo de bola que resultou em um dos gols da derrota para o Corinthians pelo Campeonato Paulista, custando a paciência da torcida.
No início da temporada, o zagueiro esteve perto de ser emprestado para o Vitória, mas as negociações não evoluíram e Lucão ficou no Morumbi. Teve seis atuações na temporada: três pelo Paulista, duas pela Florida Cup e uma pela Sul-Americana. Pode ser emprestado para adquirir mais experiência e titularidade em outro clube.
1. Denis
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Tido como o substituto de Rogério Ceni debaixo das traves são-paulina após a aposentadoria do ídolo, Denis teve uma temporada de 2016 alternando entre desconfiança por falhas bisonhas, algumas em jogos decisivos pela Copa Libertadores, e bons jogos pelo Brasileirão.
Em 2017, disputou apenas sete jogos: dois pelo Paulista, pela Copa do Brasil, pela Florida Cup e um pela Sul-Americana. Pode ser emprestado para algum clube da Série A, pois teria mais tranquilidade para trabalhar.
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