Crédito foto: Pascal Rondeau/Getty Images
Capacete de Fórmula 1 é como a digital do piloto, ele é único, traz consigo uma história e para os aficionados do esporte basta rever alguns deles que um filme começa a passar na lembrança. Diante disso, a equipe do Esportudo.com traz hoje os dez capacetes mais bonitos da história da Fórmula 1. Confira!
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Único piloto na história a vencer as três principais competições do automobilismo mundial, o Grande Prêmio de Mônaco (1963, 1964, 1965, 1968 e 1969), as 24 horas de Le Mans (1972) e as 500 Milhas de Indianápolis (1966). Além disso, Graham Hill foi bicampeão mundial de Fórmula 1 em 1962 e 1968. Seu capacete tem um estilo simples, mas emblemático.
O britânico tricampeão mundial de F1 (1969, 1971 e 1973) foi quem idealizou o capacete que cobre todo o rosto, depois de sofrer um grave acidente em 1966, na pista belga de Spa-Francorchamps. O xadrez do seu capacete é referência ao seu país de origem.
O finlandês estreou na F1 em 1991, na Lotus, e ao todo disputou dez temporadas. Vale lembrar que ele sofreu um grave acidente em 1995 no GP da Austrália, mas se recuperou e foi bicampeão em 1998 e 1999. Seu capacete com tons de azul marcaram época.
O alemão é o maior campeão da F1 com sete títulos. Além disso, Michael Schumacher é detentor dos principais recordes da categoria, entre eles está o de ser o único piloto a chegar entre os três primeiros em todas as corridas de uma mesma temporada. Na Ferrari, parecia que o piloto e a máquina eram um só. Esse capacete todo vermelho retrata bem isso.
Para muitos brasileiros e amantes da F1, Nelson Piquet foi o melhor piloto que nos representou dentro das pistas. Dono de três títulos conquistados em 1981, 1983 e 1987. Sem papas na língua o piloto conquistou também muitas inimizades ao longo de sua vitoriosa carreira. O desenho oval ao lado do seu capacete representa uma bola de tênis que é outra paixão do brasileiro.
O sueco pode não ter sido campeão mundial, mas ficou longe de ser um mero coadjuvante na F1, por duas vezes Ronnie Peterson foi vice-campeão em 1971 e 1978. Ele disputou 123 corridas e venceu dez, além de ficar no pódio por 26 vezes e ter conquistado 14 pole positions. No Grande Prêmio da Itália de 1978, Ronnie Peterson sofreu um grave acidente e um dia depois faleceu aos 34 anos.
Coadjuvante em uma época de ouro da F1, o belga disputou dez temporadas e venceu três corridas, além de integrar o pódio 15 vezes. Foi um dos primeiros pilotos a fechar muitos patrocínios para conseguir um lugar na categoria. Seu capacete, sem dúvida, foi o que mais marcou sua carreira.
Piloto italiano que morreu ainda jovem, aos 28 anos, e que não teve muito tempo para escrever uma grande história na F1, disputou os campeonatos entre 1979 e 1986, conseguindo duas vitórias e nove pódios. Seu capacete o deixava com cara de vilão.
Norte-americano criado em Roma que nunca ganhou uma corrida nas dez temporadas em que participou, subiu ao pódio nove vezes, e só foi ganhar correndo pela Indy, mas isso pouco importa já que seu capacete é um dos mais icônicos da história.
Sem palavras.
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