Crédito foto: Getty Images
As glórias podem até ter vindo do passado, mas alguns jogadores não compartilham desse sentimento. O torcedor, movido à paixão, não tem tolerância em certos momentos e quando o assunto é "pisar na bola", o amor pode virar ódio. Em toda a história do São Paulo, muitos jogadores são inesquecíveis e ganham idolatria por toda a eternidade, mas outros nem tanto.
A posição mais cobrada no clube nos últimos tempos, é o ataque, então, com isso, a equipe do Esportudo resolveu ir atrás dos dez atacantes mais odiados pelos são-paulinos e traz em uma lista especial abaixo. Será que você lembra?
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube
Em baixa no Flamengo, o atacante Negueba chegou ao Tricolor na temporada de 2013. Sua chegada, porém, foi com o pé esquerdo. O jogador sofreu uma entorse no joelho direito durante um treinamento e ficou oito meses sem jogar. Com cinco jogos realizados e sem espaço, Negueba foi devolvido ao time do Rio de Janeiro.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube / Rubens Chiri
Anunciado em 2016, Kieza mal chegou e já foi embora. Segundo maior artilheiro do futebol brasileiro em 2015, com 29 gols, o atacante foi a terceira contratação tricolor para a temporada, porém, não rendeu o tanto que se esperava. Com poucas oportunidades, Kieza foi mal na estreia, ficou descontente com o corte do jogo contra o The Strongest, pela Libertadores da América, e pediu para não ser mais relacionado. O jogador foi negociado, posteriormente, com o Vitória.
Crédito foto: Vipcomm
André Lima pode ter tido uma estreia triunfante no clube, contra o Vasco, marcando dois gols, mas não vingou. Emprestado pelo Hertha Berlin em 2008, o jogador acabou se tornando banco de reservas e, sem oportunidades, foi negociado pelo clube alemão com o Botafogo, seu ex-clube.
O torcedor são-paulino pode nem saber quem é Hiroshi na fila do BID, mas o jogador já deu trabalho. O atacante, em 1999, ficou marcado por um escândalo de adulteração de idade, na qual descobriu-se que o jogador havia atuado em campo durante cinco anos com a data de nascimento alterada. Hiroshi foi punido pelo STJD em 180 dias de suspensão.
Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube / Rubens Chiri
Centurión ainda é um caso mal resolvido, mas que já tem chances de se tornar um jogador difícil de ser lembrado pelo torcedor no futuro. O atleta foi contratado pelo São Paulo, junto ao Racing, em fevereiro de 2015, e no ano seguinte foi emprestado ao Boca Juniors, em troca do atacante Chávez. O jogador, recentemente, já declarou que não deseja voltar para o Tricolor e que se não permanecer no Boca, "se aposenta".
Adriano, um dia "Imperador", teve uma passagem conturbada no Morumbi no ano de 2008. Em campo, conseguiu marcar 17 gols em 28 partidas, mas fora abusava da vida boêmia, da bebida e dos atrasos nos treinamentos. Sem paciência, a diretoria optou por não renovar o empréstimo do jogador.
Longe de ser o que era, quando revelado pelo Internacional de Porto Alegre, Pato é um caso de amor e ódio. Anunciado no dia 5 de fevereiro de 2014, o atacante foi envolvido numa troca com o Corinthians e o meia Jadson. Pato ficou no clube por dois anos, entre altos e baixos, negou uma proposta da China, retornou ao Corinthians, não foi aproveitado e foi negociado com o Chelsea. O Tricolor tentou a contratação em definitivo do jogador, mas o fator dinheiro falou mais alto. Atualmente, Pato está na China.
Amoroso é um dos ídolos do tri mundial da Libertadores e rendia muito no ataque tricolor, porém, o balde de água fria na torcida foi quando o jogador firmou seu contrato de 18 meses com o Milan. De "amoroso", o atacante passou a "mercenário" na boca dos torcedores são-paulinos, que até hoje não perdoam a saída do atleta.
Muitos podem não lembrar de Dill, mas o atacante passou pelo clube em 2002, depois de ganhar destaque no Goiás ao ser o maior artilheiro de uma única edição do Campeonato Goiano de Futebol, marcando 29 gols. Antes de chegar ao Tricolor, o jogador passou pelo Olympique de Marseille e Servette, mas sem rendimento voltou ao país para atuar no Morumbi. Resultado: em nove jogos, artilheiro de um gol só.
Com o papel de substituir Luis Fabiano na temporada de 2004, o venezuelano Rondón foi contratado pelo Tricolor. A fama era de "matador", mas o atacante conseguiu permanecer apenas seis meses no clube, sem deixar saudades alguma...nem lembranças.
E aí, torcedor? Lembrou de algum desses ou foi realmente difícil? Comente e acompanhe mais notícias do seu esporte favorito no Esportudo.com!
Veja também:
Deu ruim! 8 jogadores que o São Paulo já perdeu na era Leco
Impressionante! Confira algumas das contusões mais sérias do futebol
Saiba quem são as 10 principais promessas do futebol brasileiro hoje