Após a derrota do Palmeiras para o Nacional-URU nesta última quarta-feira (9/3) em jogo válido pela Copa Bridgestone Libertadores da América, finalmente aconteceu o que os cartolas e boa parte dos torcedores palmeirenses queriam: a demissão do técnico Marcelo Oliveira, entretanto, veja sete motivos para o Palmeiras ter perdido para o time uruguaio:
Podem crucificar Marcelo Oliveira, mas o treinador fez falta no comando do Palmeiras. O seu auxiliar técnico, Tico, esteve muito apático comandando a equipe palestrina. Não escutei nem a voz do cara na beira do gramado, talvez, se colocasse o Alberto Valetim, figura conhecida do clube, fosse uma solução mais adequada;
Time que quer ganhar tem que chutar ao gol. É aquela velha história: quem não faz toma e foi o que aconteceu;
Os jogadores do Palmeiras fizeram ao contrário do que se produziu contra o Rosário Central da Argentina. Desta vez, o time tinha uma boa posse de bola, mas pecava no último passe. Dando assim, pouquíssimo trabalho ao goleiro adversário que por sinal saiu com o uniforme limpinho e pouco suado;
Houve erro de arbitragem – não é papo de clubista – foi falta no atacante palmeirense, Cristaldo, na jogada que antecedeu o segundo gol do Nacional-URU. Quem afirmou isso foi o ex-árbitro de futebol, Salvio Spínola, comentarista do canal Fox Sports;
Zé Roberto, o vovó do Palmeiras, não vem atuando bem desde o início desta temporada – agora começo a entender o real motivo de sua aposentadoria. O cara não aguenta mais jogar de lateral. Ontem, quando ele passou a atuar como meia, se saiu bem melhor, porém, já era tarde demais e a derrota para o Nacional-URU já se concretizava;
O elenco do Palmeiras caiu na famosa catimba uruguaia e fazia faltas desnecessárias – tudo o que os uruguaios queriam, assim, os caras foram tomando conta do relógio e do resultado;
O Palmeiras não vem jogando bem dentro do Allianz Parque. Desde o começo desta temporada foram apenas duas vitórias: a primeira foi consolidada contra o forte Rosário Central e a última aconteceu domingo passando frente ao fraco, Capivariano.