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Em época de All Star Game, vamos relembrar o “Dream Team” da história

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Crédito foto: Getty Images

Por esses dias, meu perfil oficial do Facebook trouxe como lembrança de atividade uma postagem que fiz em 2016, no qual me referia à Seleção Americana de Basquete de 1992, apelidada como "Dream Team". Foi a maior reunião de atletas já vista na história dos esportes coletivos, superando até mesmo a Seleção Brasileira tricampeã mundial da Copa do Mundo de 1970.

E como estamos próximos do All Star Game, o jogo das estrelas da NBA em Nova Orleans, resolvi colocar no papel todos os números relevantes que o "Dream Team" apresentou nas quadras durante a Olimpíada de Barcelona, em 1992.

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Crédito foto: Getty Images

Mas, essa iniciativa começou a amadurecer quatro anos antes, quando os Estados Unidos foram derrotados na semifinal da Olimpíada de 1988, em Seul, pela sua maior rival, a União Soviética por 82 a 76. Um detalhe curioso: poderia ter sido o Brasil o adversário da Seleção Norte-americana, que em um dos jogos mais disputados foi derrotada pelos soviéticos nos segundos finais por 110 a 105, jogo esse que o nosso maior atleta da modalidade, Oscar Schmidt, lamenta até hoje.

Voltando aqui para a formação do "Dream Team", se não bastasse a derrota na Olimpíada de 88, os americanos tiveram que jogar o pré-olímpico de 1990 em Portland, uma vez que não foram campeões do Mundial de 1990, vencido pela Iugoslávia, que os derrotaram também nas semifinais. E por conta desses maus resultados em competições oficiais, dirigentes resolveram juntar os melhores e mostrar que eram soberanos na modalidade. E assim nasceu o que eu denomino como maior elenco da história.

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E são números simplesmente espetaculares, um show de eficiência que poucas vezes veremos em esportes de alto rendimento. A começar pelos pontos, onde o "Dream Team" marcou 938 pontos em oito partidas, média de 117,25 pontos por jogo.

Dentro desses números, o ranking dos artilheiros das Olimpíadas também é marcante. Charles Barkley foi o líder com 144 pontos, seguido de Michael Jordan (119), Karl Malone (104) e Chris Mullin (103).

Entre os outros números, Scottie Pippen foi o líder em assistências com 47; já nos rebotes, Karl Malone e Patrick Ewing terminaram a competição empatados com 42 cada.

Com relação ao elenco, o técnico Chuck Daly promoveu um constante rodízio entre os jogadores, sendo que dos 12 convocados, dez entraram em quadra em todos os oito jogos. O que menos jogou foi o armador John Stockton, com quatro jogos.

Escalação titular

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Crédito foto: Getty Images

Patrick Ewing (New York Knicks), Scottie Pippen (Chicago Bulls), Michael Jordan (Chicago Bulls), Charles Barkley (Phoenix Suns) e Magic Johnson (Los Angeles Lakers).

Reservas

Larry Bird (Boston Celtics), Clyde Drexler (Portland Trail Blazers), Karl Malone (Utah Jazz), John Stockton (Utah Jazz), Chris Mullin (Golden State Warriors), Christian Laettner (Duke University) e David Robinson (San Antonio Spurs).

Técnico – Chuck Daly.

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Categorias: Basquete, NBA, Michael Jordan, Lakers, Chicago Bulls, Dream Team, USA, Magic Johnson

Vitor Quartezani

Escrito por Vitor Quartezani

Carioca, pós-graduado em Jornalismo Esportivo, torcedor dos 49ers, apaixonado por NFL, tênis e futebol

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