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Dia Internacional de Combate às Drogas: alguns casos no esporte

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Crédito foto: Getty Imagens

A Organização das Nações Unidas – ONU, em 1987, durante uma Assembleia Geral, intitulou o dia 26 de junho como o Dia Internacional da Luta contra o Uso e o Tráfico de Drogas. No Brasil, tal data é conhecida como o Dia de Combate às Drogas.

De acordo com a definição da Organização Mundial da Saúde – OMS, drogas são substâncias não produzidas pelo organismo humano, que podem alterar as ações fisiológicas e comportamentais dos indivíduos. Em 2016, segundo um relatório desenvolvido pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes – UNODC, cerca de 250 milhões de pessoas com idade entre 15 e 64 anos usaram algum tipo de entorpecente em 2014.

Pensando nesse dado, O Esportudo recorda alguns casos de atletas que já se envolveram com este problema. Confira!

Maradona

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Crédito foto: Reprodução / Facebook Oficial Maradona

Para os argentinos, Maradona é o principal ídolo futebolista do país. No entanto, além das atuações como jogador, ele foi assunto por ações extra campo. Em 1991, quando era do Napoli, time italiano, em um exame antidoping comprovou-se que o atleta havia consumido cocaína. Então, a Federação Italiana suspendeu-o por um ano e três meses. Pouco tempo depois deste episódio, o craque foi preso em Buenos Aires por porte de entorpecentes, mas pagou fiança e foi liberado.

Contudo, durante a Copa do Mundo de 1994, especificamente na primeira fase da competição, novamente foi constatado que Maradona fez uso de efedrina, um anabolizante que é proibido no meio esportivo. Por consequência, a FIFA puniu-o por 15 meses. Dois anos depois, mesmo após internar-se em uma clínica de reabilitação, ele foi “pego” mais uma vez por utilizar substâncias não permitidas. Assim, posteriormente, Maradona se despediu dos gramados.

Atualmente, o argentino não consome entorpecentes e trabalha como treinador do Al-Fujairah, clube do Emirados Árabes.

Paul John Gascoigne

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Crédito foto: Getty Images

Atleta inglês, Paul era o principal meia da Seleção Inglesa que disputou a Copa do Mundo de 1990. O mesmo tem um histórico de envolvimento com entorpecentes, incluindo o álcool. Aposentado desde 2004, o ex-jogador já fez confissões de que consumia tais substâncias antes de ir a campo.

Casagrande

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Crédito foto: Getty Images

Comentarista esportivo e ex-jogador de futebol, em 2007, após sofrer um acidente automotivo, Casagrande foi internado em uma clínica especializada para dependentes químicos. Reabilitado, o mesmo escreveu um livro onde relata sua experiência com os entorpecentes (maconha, cocaína, heroína e álcool).

Dinei

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Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial Dinei

Em 1996, Dinei, na época jogador do Coritiba, assumiu que era usuário de cocaína quando um exame antidoping acusou tal substância em seu corpo. Como punição, ele ficou afastado por 240 dias (cerca de oito meses). Motivado a deixar o vício, o atacante participou de campanhas com o foco na conscientização. Ao retornar aos gramados, atuou pela segunda vez no Corinthians e tornou-se ídolo do mesmo.

Jardel

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Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial Jardel

Jardel, natural de Fortaleza, é conhecido por seus gols de cabeça e por ser ídolo do Grêmio. Também se destacou na Europa, especificamente, em Portugal. Em 2008, durante uma entrevista que concedia para a TV Globo, o jogador admitiu que havia utilizado cocaína entre os jogos que disputara. Entretanto, já estava curado do vício. Após a confissão, Jardel continuou jogando até 2011, quando se aposentou.

Edinho

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Crédito foto: Getty Images

Filho de Pelé, Edinho teve uma carreira pequena quando comparada a maioria dos jogadores de futebol. Chegou a compor o elenco do Santos na década de 90, mas ficou conhecido mesmo por seu envolvimento com entorpecentes. Em 2005, após uma investigação da polícia, foi detido acusado de ter ligação com o tráfico. Durante dez meses, ficou preso e, após esse período, internou-se em uma clínica para dependentes. 

Em 2014, foi condenado a um pouco mais de 33 anos de prisão por ter relação com lavagem de dinheiro resultante do tráfico, pena que foi reduzida para 12 anos e dez meses em regime fechado. Em fevereiro deste ano, Edinho entregou-se à polícia, mas foi solto.

Jóbson

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Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial Jóbson

Durante o Campeonato Brasileiro de 2009, vestindo a camisa do Botafogo-RJ, o jogador foi “pego” duas vezes no exame antidoping. Ele assentiu que usou crack e, assim, foi suspenso do esporte por dois anos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva – STJD. Mas, em 2010, a pena foi reduzida para seis meses. Depois de cumpri-la, retornou aos campos em 2011, mas foi suspenso novamente por seis meses por resultados de exames antidopings. Em 2015, foi suspenso pela FIFA por se recusar a fazer o mesmo exame que o puniu anteriormente quando atuava pelo Al-Ittihad, time da Arábia Saudita. Sua pena termina em 2018.

Breno

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Crédito foto: Reprodução / Instagram Oficial Breno

Em 2011, quando jogava pelo Bayern de Munique, clube alemão, Breno, alcoolizado, incendiou sua própria casa. Meses após investigações, o mesmo foi condenado a mais de três anos de prisão. Por comportar-se bem, em 2014 foi liberado e retornou ao Brasil. Desta forma, pôde retornar ao futebol. Na ocasião vestiu a camisa do São PauloHoje, Breno é jogador do Vasco.

Além desses, há outros atletas, de diferentes esportes, que também estiveram nesta mesma situação ou usaram substâncias proibidas no meio esportivo. Alguns deles são:

Nick Diaz: Lutador do UFC;

Giba: Ex–atleta de vôlei aposentado;

Sueli Pereira dos Santos: Ex–atleta de lançamento de dardo;

Fabiane dos Santos: Ex–corredora;

Maurren Maggi: Ex–saltadora e velocista;

Rebeca Gusmão: Ex-nadadora;

Tarso Marques: Automobilista.

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Categorias: Futebol, Esporte, Casos, Combate, Drogas, combate às drogas

Thayná Agnelli

Escrito por Thayná Agnelli

Estudante de jornalismo e apaixonada por esportes, sobretudo, futebol.

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