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Confira 5 piores técnicos do São Paulo das últimas temporadas

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Os resultados não vêm e a pressão aparece - como sempre é no futebol. Eliminações consecutivas, torcedor descontente, time que não rende, vitórias que não acontecem. Rogério Ceni vem lidando com uma série de críticas sobre o seu trabalho no São Paulo e já até escuta dos desacreditados de sua carreira o pedido da sua saída.

A pergunta que fica é: o ex-goleiro merece todas essas críticas? Em 25 jogos sob o comando do Tricolor, o treinador obteve 11 vitórias, nove empates e apenas cinco derrotas. A eliminação sequente do Paulistão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, porém, transformam todo esse aproveitamento em uma impressão negativa da temporada do clube.

Inexperiente na posição de comandante, Rogério apresenta, ainda, melhores resultados que muitos outros que não eram tão inexperientes assim. O Esportudo levantou as estatísticas dos cinco piores técnicos do São Paulo dos últimos anos e apresenta os dados em uma lista em ordem cronológica. Confira!

1. Ricardo Gomes (2016)

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Crédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Em meio à dança das cadeiras dos técnicos no Tricolor, Ricardo Gomes assumiu o comando do clube para substituir Edgardo Bauza. Sua segunda passagem por lá, no entanto, não foi tão boa assim. O treinador conseguiu exercer seu trabalho apenas em 18 jogos, obtendo seis vitórias, cinco empates e sete derrotas, resultando em um aproveitamento de 42,59%.

2. Edgardo Bauza (2016)

confira-piores-tecnicos-do-sao-paulo-das-ultimas-temporadas-bauzaCrédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Em 17 de dezembro de 2015, Bauza era anunciado o novo treinador do São Paulo. Com boa popularidade na época, já que foi o responsável por levar o San Lorenzo a um título inédito da Copa Libertadores - em 2015 garantiu o vice-campeonato –, o técnico chegou com a missão de substituir Doriva, demitido. Lá, Bauza esteve sob o comando do time em 48 jogos, obtendo 17 vitórias, 13 empates e 18 derrotas. No geral, teve um aproveitamento de 44,4%. Sua saída foi um pedido para treinar a Seleção Argentina.

3. Doriva (2015)

confira-piores-tecnicos-do-sao-paulo-das-ultimas-temporadas-dorivaCrédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Em outubro de 2015, Doriva assumia o comando do Tricolor do Morumbi. Com bom aproveitamento com a Ponte Preta, o ex-treinador da Macaca foi contratado com a missão de dar continuidade aos trabalhos de Juan Carlos Osorio, que pediu demissão para comandar a equipe do México. Porém, Doriva só se manteve no clube por sete jogos, tendo ganho dois, empatado um e perdido quatro (33,3%). O treinador foi demitido por não ter obtido um número de vitórias satisfatório para a entidade.

4. Sérgio Baresi (2012)

confira-piores-tecnicos-do-sao-paulo-das-ultimas-temporadas-baresiCrédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Sucesso no comando da equipe Sub20 tricolor, Baresi aceitou o desafio de treinar a equipe principal do clube, mas não foi tão feliz em sua passagem. Com apenas 11 jogos, quatro vitórias, um empate e seis derrotas, o comandante não supriu às expectativas do clube e recebeu sua carta de demissão. Atualmente, está livre no mercado.

5. Adílson Batista (2011)

confira-piores-tecnicos-do-sao-paulo-das-ultimas-temporadas-adilsonCrédito foto: Divulgação / Site Oficial do clube

Após pedir demissão do Atlético-PR, Adílson Batista chegava para assumir o Tricolor Paulista. No dia 16 de julho de 2011, o treinador assinava contrato com o clube até dezembro, porém, se despediu de suas funções em outubro. Adilson foi demitido com um aproveitamento de 45,45%: 22 jogos, sete vitórias, nove empates e seis derrotas.

E aí, torcedor? Concorda com o mau desempenho de Rogério Ceni como treinador ou acredita que há quem fez pior? Comente e acompanhe mais notícias do seu esporte favorito no Esportudo.com!

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Categorias: Futebol, São Paulo, Técnicos, Confira, piores, técnicos do São Paulo, temporadas

Stephanie Contiero

Escrito por Stephanie Contiero

Stephanie Contiero é formada em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos, é amante da gramática e não perde a chance de idolatrar o futebol. São-paulina de carteirinha, traz textos opinativos sobre o clube, com uma leitura leve e dinâmica

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