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4 coisas que o Vasco tem que aprender para não ser rebaixado em 2017

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Crédito foto: Paulo Fernandes | Divulgação oficial do clube

Após ser rebaixado três vezes, o Vasco volta para a elite do futebol em 2017. Apesar de conseguir o acesso, o olhar de atenção para que o time se mantenha na Série A do Brasileirão, é necessário. Para isso, a equipe do Esportudo.com listou, abaixo, quatro coisas que o Gigante da Colina tem que aprender para não ser rebaixado novamente, confira:

1. Uma diretoria histórica acrescenta ao time, mas uma diretoria renovada pode apresentar melhores resultados

Em 2015, Eurico Miranda volta a presidência do Vasco, depois de seis anos longe do poder e no mesmo ano, o time foi rebaixado. O “chefe” das duas gestões anteriores Roberto Dinamite – conhecido por ser o maior ídolo da história do clube – resolveu passar a vez para Eurico, após colecionar dois rebaixamentos e a conquista da Copa do Brasil.

Para que em 2017, um erro de gestão não aconteça novamente, uma renovação seria bem-vinda e muito válida. O ressurgimento da história vascaína só começará a acontecer quando a superioridade histórica perder poder, não só na parte diretiva, mas também em tantas outras.

2. Jogadores de peso aumentam a credibilidade do time

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Crédito foto: Divulgação oficial do clube

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O famoso “up” que o time precisa pode vir acompanhado de um nome de peso do futebol. Um jogador que aumente as expectativas dos torcedores, que chame a responsabilidade, faça jus a sua contratação e que, acima de tudo, ame o time e lute pela permanência dele na Série A. O time precisa de uma manutenção, já que essa aconteceu em pequenas proporções neste ano devido à crise financeira de 2015.

3. O investimento no sistema defensivo tem que ser tão bom, quanto o ofensivo

Entre os seis primeiros times da Série B, o Vasco é clube o que tem o maior número de gols tomados, 41, mostrando que para 2017, o sistema defensivo tem que ser reforçado para não sofrer com possíveis falhas vindas lá de trás, afinal de contas, não é só gols que se ganha jogos, não tomá-los também é importante.

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4. Os jogadores da base estão no banco para serem utilizados

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Crédito foto: Divulgação

Muitos jovens surgiram em 2015 e poderiam ter sido melhores aproveitados em 2016, mas não foi bem o que aconteceu. A maioria desses meninos, sempre eram relacionados para os jogos, porém, as chances dentro de campo raramente aconteciam. Thalles, atacante de 21 anos, é um exemplo. O jovem mostrou produtividade nas vezes em que foi acionado, resultando até, na sua renovação com o clube. No jogo do acesso – Vasco x Ceará – o menino começou na titularidade e foi o herói do jogo ao fazer os dois gols do time, que saiu perdendo de 1 a 0 e conseguiu inverter o resultado, conseguindo o acesso.

O Gigante da Colina sempre teve uma boa base e essa merece ser melhor aproveitada.

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Categorias: Futebol, Vasco, Futebol brasileiro, Brasileirão, campeonato brasileiro, Série B, Eurico Miranda

Aline Cristina

Escrito por Aline Cristina

Jornalista em formação pela Unesp. Apaixonada por futebol. Coração preenchido pelo verde do Palmeiras e o amarelo do Xv de Jaú.

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